quinta-feira, 29 de outubro de 2009

QUASE OFICIAL: SESu DESPREZA O CONSELHO SUPERIOR DO PET


Após uma numerosa troca de correspondências da CENAPET com o representante do PET na SESu, este último, instado sobre a necessidade de uma reunião do CONSELHO SUPERIOR (CS) do PET, e após um número idêntico de NENHUMA RESPOSTA acerca dessa necessidade, é óbvio para todos que a SESu não respeita o CS! Dessa forma, não respeita a CENAPET, o FORGRAD e a si mesma, SESu! Nenhuma discussão ou homolgação relativa à forma de pagamentos das taxas, relação SESu-CAPES, avaliação de Planejamentos e Relatórios, etc. foi realizada no último 1,5 ano.

Se um governo de viés liberalizante tomar o MEC, todas as ações levadas adiante podem ser declaradas ilegais posto que não referendadas pelo Conselho Superior.

Porém, parece que o mote no MEC-SESu hoje é o desprezo aos seus protagonistas: alunos, tutores e CLAAs!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

SESu INFORMA SOBRE O CONFUSO USO DA PLATAFORMA SIGPROJ ...


Comunicado da SESu sobre as "condicionalidades para ONTEM" da plataforma SIGPROJ. Nunca na história deste país se viu uma plataforma tão confusa como esta e tão burocrática!

Se querem acabar com o PET seria melhor fazer como o governo FHC: por Decreto! Porque usar uma plataforma confusa dessa para minar prazos e atividades é exercício sádico de muitos Marqueses do Planalto:


mas voilá com as "condicionalidades" e aos "informantes" (glup!):


"Prezado(a) Interlocutor(a)/Informante Heloisa Ribeiro
O Lote do pagamento de Outubro está disponível para aprovação.
Vamos encaminhar para o FNDE o lote de Outubro em 3 de Novembro.
As IES que não aprovarem o lote até a essa data só receberão as bolsas com o próximo pagamento.
O envio dos Termos de Compromisso está disponível no SIGPROJ até o dia 31/10.
Lembramos que os bolsistas devem ser cadastrados até o último dia útil da cada mês para fazerem jus a bolsa do próximo mês. Bolsistas que não estiverem nessa situação podem ter problemas no recebimento. Os CLAs e grupos devem estar informados desses procedimentos.
Todo novo bolsista deve ter seu Termo de Compromisso e a respectiva ata de seleção anexados no SIGPROJ e enviados a SESu.
Como condicionalidades de Outubro temos os Termos de Compromisso e as Avaliações 2008 anexados no SIGPROJ.
Vocês receberão uma listagem com os grupos que ainda não enviaram a avaliação 2008 para o SIGPROJ até Quarta-Feira.
Vamos gerar as últimas listas complementares de Janeiro a Julho. Para que os bolsistas possam receber as bolsas necessitamos os que sejam enviados os seguintes dados (para este e-mail): nome, CPF e mês. Necessitamos que sejam anexados cópias digitais do Termo de Compromisso e da Ata de seleção do bolsista. Para os casos de problemas com CPF, necessitamos que também que sejam anexados cópias digitais do CPF e RG.
Obrigado
Amplexos
Equipe PET/SESu"



Diante de tal triste comédia poderíamos finalizar com um believe it or not ...

domingo, 25 de outubro de 2009

DIVULGANDO


a pedidos:

"Compreender e aplicar o método científico não é privilégio de cientistas – e nem mesmo de adultos. O contato com as regras da produção do conhecimento pode e deve ser feito o quanto antes. Essa é a proposta do livro “Metodologia Científica ao Alcance de Todos” de Celicina Borges Azevedo. De forma clara e didática, a autora apresenta os princípios da metodologia científica, estimulando o estudante e ensinando-o a aprender a pensar, a fazer perguntas e a formular hipóteses. Apresenta ainda os principais conceitos sobre a realização de um experimento controlado, de uma pesquisa através de levantamentos e da criação de projetos, além de enfatizar a importância das feiras de ciências. A qualidade do texto, a linguagem e os exemplos utilizados levam leitores de todas as idades a compreender e a aplicar facilmente o método científico.

DADOS TÉCNICOS
Título: Metodologia científica ao alcance de todos – 2ª edição
Autor: Celicina Borges Azevedo
Editora: Manole
ISBN: 978-85-204-2897-9
Ano: 2009
Nº de páginas: 64
Encadernação: Flexível
Peso: 150.00 gFormato: 16 x 23 cm "

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

SESu INFORMA ... CONDICIONALIDADES OUT/2009


"Condicionalidades Outubro/2009
Prezado(a)s Interlocutore(a)s/Informantes [sic]
As atividades de cadastramento/atualização no SGB passam a ser rotinas conhecidas e após as dificuldades do início do ano, o pagamento das bolsas entra numa rotina definida no FNDE. Normalmente o FNDE só processa um lote mensal para cada programa.
O prazo que o MEC tem para liberar os lotes para o FNDE é até o segundo dia útil de cada mês. Com isso as bolsas passam a ser pagas até o oitavo dia útil do mês. Para o ano que vem pretendemos adiantar um pouco mais o calendário.
As IES que não enviarem as suas listas até a data informada pelo Francisco, só recebem as bolsas junto com o pagamento do mês seguinte.
Todas as inclusões devem ser feitas antes do primeiro dia útil do mês para que os bolsistas façam jus ao pagamento da bolsa do mês seguinte. Ex: para receber a bolsa de Novembro os bolsistas devem estar cadastrados até o dia 30 de Outubro.
É fundamental que o CLA e os Tutores sejam informados desses procedimentos para que as listas de presença, seleções e homologações atendam o calendário de pagamento das Bolsas.
Como condicionalidades para o pagamento das Bolsas de Outubro temos:
1) Inserção, por parte dos Tutores, no SIGPROJ da Avaliação 2008 (prazo até o dia 15/10).
2) Inserção, por parte dos Informantes/Interlocutore(a)s das cópias digitais (formatos .jpg ou .pdf) dos Termos de Compromisso (devidados alunos e tutores no SIGPROJ. O Manual para orientá-los encontra-se em:
http://sigproj.mec.gov.br/arquivo.php?arq_id=190
Alunos e Tutores cujos Termos de Compromisso não estejam no MEC e SIGPROJ poderão não receber as bolsas. O Francisco está com a relação dos Termos de Compromisso de cada IES que estão no MEC. Para evitar atrasos, solicitamos que as cópias digitais sejam inseridas no SIGPROJ e as originais posteriormente encaminhadas a SESu (Francisco).
Os resultados das avaliações dos Planejamentos 2009 já estão disponíveis no SIGPROJ. Em função do não atendimento da solicitação da SESu (prevista no item VI do Art. 11 da Portaria 589/2009), alguns Planejamentos (poucos) ficaram sem a avaliação dos consultores ad-hocs.
Estaremos entrando em contato com as Pró-Reitorias e Tutores para ver o motivo do não atendimento da solicitação da SESu.
Atenciosamente.
Amplexos [? sic]
Equipe PET/SESu"

UM ANO DE PERDAS ...


A ciência brasileira tem perdido grandes nomes neste ano. Mais um companheiro se vai rumo ao desconhecido: o astrônomo Romildo Póvoa de Faria.

Sua voz vive nas sessões do Planetário "Circus Stellarium" da Universidade Estadual de Maringá.

Para quem quiser conhecer este grande personagem da ciência, vide: http://www.asterportal.org/artigos/romildo.php

O TEMPO ...


O relógio acima parou às 9:04hs, 1 minuto depois de um Boeing 767 se chocar contra a segunda torre gêmea em 11 de setembro. Peça escavada pela Operação Forense de Recuperação do World Trade Center.

IN MEMORIAM: NOTAS PARA UM AMIGO



Na metade dos anos 90 fui convidado pelo Prof. MAURICE BAZIN, para proferir uma palestra num dos mais famosos espaços de ciência interativa (e educacional) do mundo: o EXPLORATORIUM, em San Francisco (EUA).

Na verdade, Bazin havia criado um braço avançado do Exploratorium no difícil e violento Bairro Latino de San Francisco, pois queria a ciência ao alcance dos excluídos. No Brasil, criou, no Rio de Janeiro, o prazeroso espaço batizado de ESPAÇO CIÊNCIA VIVA (ECV).

Conhecia o Prof. Bazin, desde meus tempos de mestrado e doutorado na UNICAMP, graças a um Núcleo que havíamos criado chamado NIMEC (Núcleo Interdisciplinar para a Melhoria da Educação Científica). Através de atividades públicas da ciência, envolvendo oficinas, observação astronômica, mini-cursos, sessões de planetário, etc., criamos uma rede informal de pessoas com uma proposta de ciência pública.

Anos mais tarde, desenvolvemos no Paraná um grande curso de divulgação e popularização científica, curiosamente durante a passagem do cometa Hale-Bopp. O curso era dedicado aos professores da rede pública de ensino do Estado do Paraná.

Bazin sempre dizia: "fazer ciência é em praça pública; é trabalhar com o povo".

Nesta semana, seu coração alegre parou de bater ... mas não sua toada por uma ciência popular, democrática e cidadã.

Adeus Bazin ...
(Marcos Cesar Danhoni Neves, Presidente da CENAPET)

SALÃO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: UM ESPAÇO PERMANENTE DA CIÊNCIA E DA CULTURA


O I SALÃO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, realizado graças à ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduação) com o apoio da UNE, UBES e CENAPET tornou-se, durante a SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA em curso, um espaço permanente para discutir ciência, cultura, educação.

As mesas-redondas mostram a pujança de temas pontenciais que têm sido gestados nas academias e comunidades e que encontraram no SALÃO um espaço de discussão, diálogo, divergências e, principalmente, convergências.

O Presidente da CENAPET, Prof. MARCOS CESAR DANHONI NEVES, pontuou a necessidade de uma educação transdisciplinar, de explorar a relação entre ciência-e-arte, e a necessidade da Universidade transpor seus muros, e misturar-se à cotidianeidade do mundo, colocando in moto a indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão.

A sessão de pôsteres, constituída em boa parte por trabalhos de petianos, demonstra o acerto na elaboração de eventos que primem pela discussão de políticas públicas aliadas ao trabalho acadêmico de divulgação das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Vida longa ao SALÃO!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

OBITUÁRIO: MAURICE BAZIN


O físico e educador francês foi um dos idealizadores e criadores do Espaço Ciência Viva, um dos primeiros museus participativos de ciências do Brasil
Maurice Bazin faleceu na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro, no RJ, em decorrência de complicações de uma cirurgia no coração. O velório acontece nesta terça-feira, no Memorial do Carmo, no Caju.

Nascido em 1934, em Paris, Bazin se formou na Escola Politécnica francesa. Ali, se uniu ao grupo liderado pelo físico Leprince-Ringuet e teve o primeiro contato com a física experimental. Deu prosseguimento aos seus estudos na área nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, onde obteve diploma de PhD em física experimental de altas energias, em 1962.

Após um curto período na França, voltou aos Estados Unidos, para a Universidade de Princeton. Lá, foi professor, pesquisador e diretor de teses de doutorado do Departamento de Física. Em 1968, foi para a Universidade de Rutgers, em New Jersey. Em 1973, conheceu, no Chile, Tetê Moraes, com quem se casou e foi morar no Rio de Janeiro, em fins de 1978, quando a abertura política permitiu que a cineasta brasileira voltasse ao país.

No Brasil, uniu-se a um grupo de agitadores - Pierre Lucie, Ildeu de Castro Moreira, Ennio Candotti, Jair Koiller, entre outros - e se envolveu em diversas iniciativas voltadas à melhoria do ensino de física e da divulgação da ciência, que culminaram, em 1983, na criação do Espaço Ciência Viva.

Em 1990, foi para o Exploratorium, em São Francisco, ministrar oficinas de formação e capacitação de professores. Paralelamente ao trabalho no museu, desenvolveu projetos de inclusão social voltados às populações hispânicas dos Estados Unidos.

Em 1998, mudou-se para Florianópolis, para trabalhar com a Educação de Jovens Adultos (EJA). Em 2001, iniciou um trabalho na Amazônia com os índios tuyuka, ajudando-os a formalizar o próprio pensamento matemático.
(Com informações do CD Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, do Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz)
[In:
JC e-mail 3872, de 20 de Outubro de 2009.

5. Falece Maurice Bazin

O físico e educador francês foi um dos idealizadores e criadores do Espaço Ciência Viva, um dos primeiros museus participativos de ciências do Brasil
Maurice Bazin faleceu na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro, no RJ, em decorrência de complicações de uma cirurgia no coração. O velório acontece nesta terça-feira, no Memorial do Carmo, no Caju.

Nascido em 1934, em Paris, Bazin se formou na Escola Politécnica francesa. Ali, se uniu ao grupo liderado pelo físico Leprince-Ringuet e teve o primeiro contato com a física experimental. Deu prosseguimento aos seus estudos na área nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, onde obteve diploma de PhD em física experimental de altas energias, em 1962.

Após um curto período na França, voltou aos Estados Unidos, para a Universidade de Princeton. Lá, foi professor, pesquisador e diretor de teses de doutorado do Departamento de Física. Em 1968, foi para a Universidade de Rutgers, em New Jersey. Em 1973, conheceu, no Chile, Tetê Moraes, com quem se casou e foi morar no Rio de Janeiro, em fins de 1978, quando a abertura política permitiu que a cineasta brasileira voltasse ao país.

No Brasil, uniu-se a um grupo de agitadores - Pierre Lucie, Ildeu de Castro Moreira, Ennio Candotti, Jair Koiller, entre outros - e se envolveu em diversas iniciativas voltadas à melhoria do ensino de física e da divulgação da ciência, que culminaram, em 1983, na criação do Espaço Ciência Viva.

Em 1990, foi para o Exploratorium, em São Francisco, ministrar oficinas de formação e capacitação de professores. Paralelamente ao trabalho no museu, desenvolveu projetos de inclusão social voltados às populações hispânicas dos Estados Unidos.

Em 1998, mudou-se para Florianópolis, para trabalhar com a Educação de Jovens Adultos (EJA). Em 2001, iniciou um trabalho na Amazônia com os índios tuyuka, ajudando-os a formalizar o próprio pensamento matemático.
(Com informações do CD Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, do Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz)
[In:
JC e-mail 3872, de 20 de Outubro de 2009.

5. Falece Maurice Bazin

O físico e educador francês foi um dos idealizadores e criadores do Espaço Ciência Viva, um dos primeiros museus participativos de ciências do Brasil
Maurice Bazin faleceu na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro, no RJ, em decorrência de complicações de uma cirurgia no coração. O velório acontece nesta terça-feira, no Memorial do Carmo, no Caju.

Nascido em 1934, em Paris, Bazin se formou na Escola Politécnica francesa. Ali, se uniu ao grupo liderado pelo físico Leprince-Ringuet e teve o primeiro contato com a física experimental. Deu prosseguimento aos seus estudos na área nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, onde obteve diploma de PhD em física experimental de altas energias, em 1962.

Após um curto período na França, voltou aos Estados Unidos, para a Universidade de Princeton. Lá, foi professor, pesquisador e diretor de teses de doutorado do Departamento de Física. Em 1968, foi para a Universidade de Rutgers, em New Jersey. Em 1973, conheceu, no Chile, Tetê Moraes, com quem se casou e foi morar no Rio de Janeiro, em fins de 1978, quando a abertura política permitiu que a cineasta brasileira voltasse ao país.

No Brasil, uniu-se a um grupo de agitadores - Pierre Lucie, Ildeu de Castro Moreira, Ennio Candotti, Jair Koiller, entre outros - e se envolveu em diversas iniciativas voltadas à melhoria do ensino de física e da divulgação da ciência, que culminaram, em 1983, na criação do Espaço Ciência Viva.

Em 1990, foi para o Exploratorium, em São Francisco, ministrar oficinas de formação e capacitação de professores. Paralelamente ao trabalho no museu, desenvolveu projetos de inclusão social voltados às populações hispânicas dos Estados Unidos.

Em 1998, mudou-se para Florianópolis, para trabalhar com a Educação de Jovens Adultos (EJA). Em 2001, iniciou um trabalho na Amazônia com os índios tuyuka, ajudando-os a formalizar o próprio pensamento matemático.
(Com informações do CD Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, do Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz)
[In: JC e-mail 3872, de 20 de Outubro de 2009]

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

CONSELHO SUPERIOR: ANIVERSÁRIO TÉTRICO!



Daqui há pouco completar-se-ão 2 ANOS que o CONSELHO SUPERIOR do PET não se reune. Todas as deliberações e homologações que competem a este Conselho foram decididas à revelia dos membros que compõem e legitimam o CS do PET. Podem-se incluir aí: as avaliações, os pareceres, os novos grupos, etc. E foram decididas por uma troika de não mais que 2 pessoas!

Quando um novo governo entrar e analisar esta situação poderá considerar tudo o que foi decidido como ilegal uma vez que rompe os preceitos do que rege a Portaria que institui o Programa e que define os objetivos de cada ramificação do PET.

E se esse dia chegar? O que será do PET?

Podemos estar contentes com uma situação, no mínimo, esdrúxula como esta?!?

quinta-feira, 15 de outubro de 2009



"Olá Interlocutores PET,

Com relação à inserção dos Termos de Compromisso dos Alunos e Turores no SIGProj, condicionalidade para a liberação da parcela de outubro, informo que para iniciar essa ação, é necessário que os Informantes/Interlocutores se cadastrem no Sistema: http://sigproj.mec.gov.br/

Feito o cadastro, o Informante terá que selecionar e salvar o edital correspondente. Para isso, sigam o passo-a-passo seguinte para se chegar no edital (4 teclas iniciais): ensino/criar e editar proposta/criar nova proposta/concordo. Chega-se assim a um box com uma lista de editais, selecione e salve o PET-TC. O sistema então se configurará de acordo com o edital. Algumas das informações que o Sistema pede> não são relevantes e podem ser sitentizadas (se vc não tiver a informação e o sistema não rodar, escreva 'xpto'). Grato por sua inestimável colaboração. Em caso de duvidas, queiram por favor entrar em contato comigo.

Francisco

CGRE/SESu/MEC

61-2022-8180 "

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

1o. SALÃO NACIONAL DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA


1° Salão Nacional de Divulgação Científica debate popularização da ciência

Com o tema "Popularização da Ciência no Brasil", o objetivo do Salão é estimular a discussão e o debate acerca da importância do conhecimento científico no cotidiano do indivíduo, além da produção de conhecimento fora da universidade, protagonizada pela comunidade no seu dia-a-dia. O evento vai contar com presenças importantes da comunidade acadêmica que promove e difunde a ciência no país. A atividade faz parte da Semana de Ciência e Tecnologia, que coloca em pauta neste ano o papel e as atribuições da ciência e tecnologia para o crescimento e desenvolvimento com o tema "Ciência no Brasil".
O evento pretende reunir estudantes e cientistas, estejam eles ligados ou não a programas de iniciação e fomento à produção cientifica. Estão programadas palestras, exposições e atividades culturais, além da mostra científica, que pretende reunir trabalhos produzidos por estudantes dos três níveis de ensino. Assim, poderão participar e inscrever trabalhos para as mostras, estudantes do nível médio, de graduação e pós-graduação.
Circularão pelo evento aproximadamente duas mil pessoas no 1° Salão Nacional de Divulgação Científica, que terão a oportunidade de acompanhar e participar das discussões acerca de políticas de financiamento e incentivo à pesquisa científica no país e como ocorre o processo de produção e distribuição do conhecimento científico, entre outros temas relevantes


Definido o valor das inscrições para o 1º Salão Nacional de Dilvulgação Científica

Foram abertas e já estão em curso as inscrições para o 1º Salão Nacional de Divulgação Científica. Divulgamos agora o valor da inscrição dos participantes, que deve ser paga no ato do credenciamento, na PUC-SP, nos dias do evento.
Esta inscrição é importante para que seja garantida a estrutura do evento e ajuda a organizar o credenciamento do Salão. Ao fazer esta inscrição, você estará cadastrado para receber os boletins com informações sobre o salão: as novidades da programação, o valor do credenciamento, dicas de transporte e hospedagem, etc.
O valor da inscrição para estudantes de graduação e pós-graduação é R$ 50,00. Estudantes do Ensino Básico (Fundamental, Médio ou Técnico) pagam R$ 30,00 de inscrição e o valor para estudantes da PUC-SP é de R$ 10,00.
As inscrições devem ser pagas no ato do credenciamento, na PUC-SP e os inscritos que residem fora de São Paulo têm direito a hospedagem ao fazerem a inscrição. Inscreva também seu trabalho no 1º Salão Nacional de Divulgação Científica.

domingo, 11 de outubro de 2009



Abaixo segue o relato sintetizado pelo Prof. Alvaro Ayala, na condição de representante indicado pela CENAPET, para discutir a questão da AVALIAÇÃO no MEC-SESu, levantada em eventos como o SULPET deste ano, e retomada no ENAPET. O evento "IV JORNADA PARANAENSE DE GRUPOS PET" está discutindo o documento, lembrado durante no início dos trabalhos e na Mesa Redonda pelo Prof. Marcos Cesar Danhoni Neves, Presidente da CENAPET.

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RELATO

Caros colegas
Passamos a relatar a reunião de trabalho ocorrida nos dias 26 e 27 de agosto em Brasília
para tratar de assuntos do Programa de Educação Tutorial, particularmente relacionados
ao tema “avaliação”. O grupo de trabalho foi chamado a Brasília pelo MEC como
resposta a demanda encaminhada oficialmente por documento aprovado no ENAPET e
a partir de uma conversa informal de alguns tutores com o professor Edson Cáceres
durante o evento. Na reunião no MEC estavam presentes os professores (em ordem
norte-sul) Marcelino Pequeno computação UFCE, Adriana Guim- zootecnia UFRPE;
Emanuel Woiski – Eng. Mecânica, Unesp Ilha Solteira, Nilce Nazareno da Fonte -
Farmácia UFPR – Álvaro Leonardi Ayala Filho Física UFPel.
Inicialmente os tutores presentes discutiram sobre a situação atual da avaliação do PET
e sobre o que era esperado que ela se tornasse. Concordou-se que a avaliação realizada
não foi homogênea, não havendo critérios claros e que seguisse a filosofia do programa.
Foram feitos vários relatos de casos em que foram realizadas avaliações “produtivistas”,
que centraram a atenção na produção científica do grupo como um todo e do tutor em
particular. Concordou-se também que isto se trata de um desvio em relação a filosofia
do programa. Foi levantada a preocupação sobre o fato de que muitos tutores e grupos
estão trazendo esta “lógica produtivista” para dentro do contexto do PET e que é
urgente que tomemos uma atitude para interferir neste processo. O contexto histórico
exige esta ação, pois temos um grande número de novos tutores no programa, com
doutorados realizados há pouco tempo e que foram formados na filosofia produtivista.
Destes tutores, um conjunto considerável lidera grupos novos. Os grupos antigos, em
geral, já têm um histórico de atividades dentro da instituição e, se sua forma de agir está
alinhada com a filosofia do programa, um tutor novo tende a seguir esta linha de ação.
No entanto, grupos novos, com tutores novos, podem ser mais susceptíveis a incorporar
no PET uma filosofia produtivista. Além disso, existem casos de grupos que estão
orientados predominantemente para apenas uma das vertentes, em geral, a pesquisa, e
que isto também é uma distorção que deve ser corrigida. Assim, assumindo que a
avaliação tem a função de orientar os grupos na direção da filosofia, dos objetivos e das
formas de ação típicas do programa, concluímos que temos que estabelecer
metodologias, instrumentos e critérios de avaliação que corrijam estas distorções e
orientem os grupos na direção da filosofia do programa. A avaliação deve ser orientada
para averiguar como está sendo desenvolvido o processo de formação nos grupos e nas
instituições e não a produtividade numérica dos grupos. É necessário desviar a atenção
da avaliação do produto “final” para o processo de formação. Este é um projeto bastante
pretensioso que necessita algumas condições mínimas para ser implementado. A
avaliação deve ter um caráter qualitativo e deve promover uma relação dialógica entre
avaliadores e avaliados. Temos que recolocar a avaliação sob a responsabilidade de
pessoas que conheçam e sejam comprometidas com o programa. Nesta direção, duas
ações são importantes: 1) a volta da responsabilidade avaliativa dos comitês locais e
2) a equipe de avaliação do MEC deve ser formada por pessoas conhecedoras e
comprometidas com a filosofia do programa. Há que se garantir também que os grupos
possam apresentar e discutir suas limitações sem a necessidade de “dourar a pílula”,
sem medo de serem prejudicados pela própria sinceridade.
Os trabalhos oficiais iniciaram a partir da reunião com o Professor Edson
Cáceres, que apresentou a estrutura na qual o PET está inserido na SESu. O PET está na
Coordenadoria Geral de Relações Estudantis, coordenada pelo Prof Cáceres, a qual,
por sua vez, está dentro do Departamento de Desenvolvimento das IFES (Difes), que é um dos Departamentos da SESU. Na Coordenadoria, junto com o PET, estão os programas Proext,
Programa Estudante Convênio (assistência estudantil para estudantes estrangeiros bolsistas no pais), Pinais (programa de assistência estudantil para todo o país), Promisaes (bolsa Milton Santos para estudantes estrangeiros), Uniafro, Proind (licenciatura indígena), Procampo (licenciatura no campo), Prodocencia (com a Capes) e Rondon.
Na sequência, o Prof Cáceres expôs quais teriam sido os objetivos da convocação e alguns aspectos gerais sobre o PET. Segundo a SESu:
- O PET é um programa importante porque é um programa de inovação na graduação, contribui para a permanência do aluno no curso, melhora a formação dos estudantes e contribui para a melhoria da graduação;
- O Difes/SESu se dispõe a discutir a avaliação de acordo com a demanda dos grupos, mas o convite aos professores é de responsabilidade do MEC;
- A comissão possui toda a liberdade para propor uma forma de avaliação, seus métodos e instrumentos, mas a Secretaria de Ensino Superior terá a palavra final sobre a exequibilidade da proposta e sua implementação;
- A SESu, na pessoa do Prof. Cáceres, escolheu este grupo por considerar que os professores são representativos das diversas formas de pensamento na comunidade, mas tratará cada um como consultor do MEC e não como representante da comunidade petiana.
A comissão será instituída por portaria (o próprio Prof. Edson Cáceres será o Presidente), deverá se reunir presencialmente uma vez por mês e virtualmente quantas vezes for necessário.
A SESu faz questão de instituir a consultoria ad hoc tanto para a avaliação dos Planejamentos quanto para a avaliação dos Relatórios.
Durante a reunião, o grupo manifestou sua preocupação com as questões discutidas acima, bem como com os desvios em relação à filosofia do programa e a necessidade de se realizar ações que corrijam estas distorções. O Prof. Cáceres, então:
- Afirmou que confia no grupo e que este tem autonomia para propor formas de avaliação que realizem esta correção;
- Concordou com a volta da competência avaliativa do Comitê Local, que voltará a ser Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação (CLAA);
- Concordou que a avaliação não fosse centrada apenas nos aspectos quantitativos referentes ao numero de produtos gerados por um grupo, mas sim que fosse centrada no processo de formação dos alunos e do próprio tutor.
No entanto, o prof. Cáceres considera que, em algum momento, a avaliação deve também ser quantitativa, pois, mais cedo ou mais tarde, estes resultados serão cobrados pelo governo. Deixou claro também que a SESU/MEC não pretende realizar um evento de caráter deliberativo sobre a avaliação dos grupos, pois considera que um evento deste tipo pode gerar uma proposta de avaliação que não seja exequível. Por outro lado, não faz restrições a que os membros da comissão realizem discussões nos fóruns que acharem convenientes. No entanto, ressaltou que a decisão final sobre a aplicação do processo de avaliação é da SESu.
É importante salientar que o Prof Cáceres concordou que poderia ser feito um evento para tutores com o caráter formativo e que, neste evento, poderia ser apresentado o novo formato do processo de avaliação.
Apesar de ser necessário bastante amadurecimento e reflexões sobre os aspectos discutidos, o principal resultado desta reunião foi o estabelecimento de uma visão geral de comum acordo sobre a situação do PET e sobre como deve ser norteada a avaliação dos grupos. Não foi possível, neste período de “dia-e-meio”, estabelecer critérios ou metodologias mais detalhadas de avaliação. Por outro lado, elaboramos uma proposta inicial de como caracterizar cada atividade como ensino, pesquisa e extensão. Notamos também que existem atividades que devem servir para a formação básica dos petianos e que não podem ser incluídas em nenhuma das três vertentes acima.
Alguns pontos consensuais que podem ser destacados do trabalho são apresentados a seguir:
O PET pretende promover uma formação de alto nível acadêmico com responsabilidade social;
Esta formação é mediada por atividades de ensino, pesquisa e extensão, realizadas de forma integrada em um projeto amplo, desenvolvido de forma coletiva e, de preferência, interdisciplinar.
Ressalte-se o papel da prática como elemento de formação. O grupo desenvolve todas as etapas da organização das atividades: propõe, planeja, executa e avalia as atividades, de forma cíclica.
O desenvolvimento das atividades leva a criação de uma rede de contatos articulados nas diversas instâncias de atuação do aluno. Estas articulações se dão dentro do Curso (professores do Curso e orientadores, Coordenador de colegiado e Chefes de Departamentos envolvidos com o Curso), dentro da instituição, nos diversos níveis administrativos (Diretores de Unidade, Pró-Reitores e funcionários que apóiam as atividades administrativas) e fora da instituição (instâncias profissionais de atuação e sociedade civil em geral).
O processo de formação depende fortemente da ação do professor tutor, que deve acompanhar as ações em todos os aspectos, promovendo a diversidade e o equilíbrio das atividades, a troca de experiências no grupo e a articulação do grupo com os diversos setores da instituição e da comunidade externa;
Quanto as suas características, as atividades podem ser classificadas em:

De formação geral:
Desenvolvimento de habilidades de uso da língua escrita e oral (científica ou coloquial); estudo de língua estrangeira; estudo de metodologias utilizadas em ensino, pesquisa, extensão e em atividades administrativas e de representação; desenvolvimento de liderança e organização
de grupos, entre outras.
Organizacionais:
Reuniões administrativas do grupo e reuniões dentro da instituição (executivas, interpets, CLAPETs); organização de eventos e outras atividades administrativas; organização interna do grupo.
Ensino:
Atividades que interferem – ou deveriam interferir - no Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso. Esta interferência não significa, necessariamente, alteração na grade curricular, mas sim deve representar modificações no percurso de formação dos estudantes. Por exemplo, inovações pedagógicas no âmbito das disciplinas do Curso, inclusão de uma dimensão pedagógica na formação do aluno (principalmente para Cursos de áreas mais técnicas, que não prevêem formação pedagógica), inclusão de temas não abordados na grade curricular, ampliação do método tutorial.
Extensão:
atividades que envolvem interação da comunidade acadêmica com a comunidade externa à Universidade e que incluam um processo de troca, de mão dupla, de conhecimentos, técnicas e valores, e que contribuam para a construção de um significado socialmente referenciado para as atividades acadêmicas.
Pesquisa:
atividade que se caracteriza pela busca de respostas a uma ou mais perguntas objetivamente formuladas. A pergunta é definida no contexto de um paradigma. O paradigma é, grosso modo, um esquema de representação e organização de um recorte da realidade característica de uma área do conhecimento. As teorias científicas fazem parte de um paradigma, mas o paradigma é mais amplo que as teorias. Ele inclui também os instrumentos e métodos de pesquisa consagrados em cada área, define quais são os problemas de pesquisa relevantes e inclui um arsenal de sugestões de como estes problemas devem ser resolvidos. A relevância da pesquisa também é definida pela comunidade que compartilha estes esquemas gerais de representação.
Quanto à articulação entre ensino pesquisa e extensão , discutiu-se que a articulação entre ensino, pesquisa e extensão não é, necessariamente, um elemento presente em todos os momentos de desenvolvimento das atividades. Em geral, em algum período de sua existência cada atividade exibe uma certa ênfase em um determinado aspecto. No entanto, o grupo pode (e deve) buscar potencializar os aspectos menos evidentes em cada atividade. Por exemplo, em uma atividade típica de extensão é possível refletir sobre meios pelos quais o conhecimento desenvolvido junto a comunidade retorne para os alunos do Curso (petianos ou não), interferindo assim no PPP do Curso Além disto, se, no desenvolvimento desta atividade se tornar necessária a busca de respostas a perguntas formuladas no contexto da atividade, então estamos potencializando o aspecto de pesquisa. Esta deve ser estruturada a partir de uma questão objetiva formulada em um referencial teórico compartilhado por uma comunidade. É importante, então, que esteja previsto no Planejamento do grupo as ações que pretendem potencializar esta integração dos três aspectos em cada atividade.
A partir de todas estas considerações, estabelecemos alguns aspectos gerais sobre a avaliação, seus procedimentos e instrumentos, quais sejam:
- a avaliação, como um processo contínuo, deve se adequar completamente à filosofia do Programa;
- a avaliação deve procurar centrar sua atenção no processo de formação proporcionado pelas atividades do grupo e não apenas no seu produto “final”;
- deve ser valorizada a diversidade na produção acadêmica tanto do grupo como do tutor;
- o comitê local deverá retomar sua função avaliativa, voltando a ser Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação (CLAA);
- A sua composição deve incluir representantes do Ensino, Pesquisa e Extensão e o comitê deveria estar submetido a um órgão equivalente a um Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES;
- o comitê local terá um papel preponderante nesta avaliação. Este comitê deverá propor o seu plano de ações de acompanhamento e avaliação dos grupos;
- o CLAA deverá, para reforçar a responsabilidade da IES a respeito do Programa, elaborar um relatório institucional global, descrevendo o processo de avaliação dos grupos pelo CLAA e a avaliação do PET na instituição, bem como um relatório do acompanhamento e avaliação de cada grupo da instituição, incluindo visitas in loco a todos os grupos da IES;
- os instrumentos de avaliação serão, no mínimo, o Planejamento do grupo, o Relatório do grupo e o Relatório do CLAA;
- os Relatórios serão distribuídos para relatores ad hoc e uma comissão do MEC fará a consolidação das avaliações.
Como instrumento de avaliação, o Planejamento deveria:
- apresentar as atividades que serão desenvolvidas pelo grupo;
- apresentar os aspectos formativos de cada atividade;
- descrever em que momentos os determinados aspecto(s) da tríade está(ão) presente (s) em cada atividade e como estes se articulam estre si;
- apresentar os impactos previstos para a melhoria do curso;
- prever as ações do tutor no exercício da função tutorial.
Por outro lado, o Relatório do grupo deveria:
- apresentar relato de cada uma das atividades desenvolvidas pelo grupo. Entretanto, as atividades não poderiam mais serem classificadas em Ensino, Pesquisa e Extensão de forma estanque.
- relatar o aspecto formativo de cada atividade, seu planejamento, desenvolvimento e resultados obtidos;
- discutir a articulação entre ensino, pesquisa e extensão para cada atividade;
- descrever a forma pela qual o grupo se organizou para a realização das atividades;
- apresentar os impactos produzidos no Curso;
- apresentar as ações do tutor em cada atividade.
O Planejamento do CLAA deve descrever as atividades de acompanhamento e avaliação dos grupos e de acompanhamento do programa na instituição;
O Relatório do CLAA deve descrever as atividades realizadas e um relato sobre a avaliação de cada grupo, bem como suas visitas in loco aos grupos.
Em alguma destas instâncias ( ou em todas) deve ocorrer uma avaliação do tutor no exercício da função tutorial. Para isso, cada tutor deverá participar de cursos/seminários/oficinas sobre
Ensino Tutorial, promovidos periodicamente pelas IES e pelo MEC/SESu.
A SESU deveria agir junto as IES para que estas proporcionem as condições para a ação plena dos seus respectivos CLAA.
Foi sugerida a possibilidade de os comitês locais chamarem consultores ad hoc, externos à IES, para avaliar e dar pareceres sobre as ações do próprio comitê local.
Este é um apanhado geral de tudo o que foi discutido no período que estivemos reunidos em Brasília. É importante que tenhamos um retorno da comunidade para direcionarmos nossas ações no sentido de elaborar uma proposta que seja resultado de uma reflexão madura da comunidade.
Este é o nosso relato.
Saudações petianas,
Ayala, Adriana, Marcelino, Nilce, Woiski

sábado, 10 de outubro de 2009

INICIADA A IV JORNADA PARANAENSE DOS GRUPOS PET



Agora há pouco foi iniciada, através da convocação de mesa de abertura, os trabalhos da Jornada Paranaense dos Grupos PET. O tema "avaliação' foi mencionado como item importante da pauta do PET.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

SESu INFORMA:



Olá Informantes [sic] PET

Chegou o momento de emitir as listas complementares. Solicito que busquem entre seus bolsistas do Programa aqueles que, por alguma razão, deixaram de receber alguma parcela e certifiquem-se de que eles estão corretamente cadastrados no SGB.

Esses terão seus nomes incluídos nas listas automaticamente. Qto aos os casos mais complicados que eventualmente ainda tenham, respondam essa msg com o CPF e o nome do bolsista pendente para que eu busque uma solução por aqui. Não há tempo a perder.

Grato.

Francisco

CGRE/SESu/MEC

61-2022-8180

4a. JORNADA PARANAENSE DOS GRUPOS PET


Começam amanhã os trabalhos da 4a. Jornada Paranaense dos Grupos PET

Prestigiem!


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

IDH NO BRASIL E NO MUNDO


(Fonte: UOL)

DIVULGAÇÃO: MOSTRA GALILEO 400 ANOS



Inaugurada Mostra: 'GALILEO 400 ANOS: A INVENÇÃO DO TELESCÓPIO E SEUS DESDOBRAMENTOS NA ARTE'

domingo, 4 de outubro de 2009

DIVULGAÇÃO: 47o. COBEM



III Encontro Nacional dos Grupos PET Medicina - III ENAPET MED

Sob o tema “A interface do PET com a Pos-Graduação”, ocorrerá no próximo dia 17 de outubro o III Encontro Nacional dos Grupos PET Medicina - III ENAPET MED. A atividade está inserida dentro da programação do 47 COBEM - Congresso Brasileiro de Educação Médica, que se realizará de 17 a 20 de outubro na Universidade Positivo, em Curitiba. O III ENAPET MED será coordenado por Janaine Camargo de Oliveira (PET Medicina UFTM) , e terá a participação do ex-representante discente nacional do PET, Daniel Vallerius (PET Geografia-UFRGS).
Maiores informações podem ser obtidas pelo site http://www.cobem2009.com.br/ ou pelo e-mail jancamargo@hotmail.com