quinta-feira, 31 de julho de 2008

DEMANDA REPRIMIDA

Fazendo uma enquete entre cinco universidades estaduais e federais, a demanda para a criação de novos cursos parece ficar na casa de sete pra um, ou seja, em média, cinco projetos de novos grupos/IES. Isso mostra que a expansão do programa deve vencer a barreira de sua contingência (dez anos sem crescer - "A Década Perdida" - Estudo CENAPET. In: Portal). Só para lembrar: enquanto o PIBIC está chegando à casa dos 30.000 trinta mil alunos; o recém-criado PIBID, a 10.000 (dez mil) bolsistas; a bolsa produtividade do CNPq, a 13.000 (treze mil) bolsistas, o PET amarga a casa dos cerca de 4.000 (quatro mil) bolsistas. O Programa está contingenciado, crescendo de forma excessivamente lenta, sofrendo problemas injustificáveis de atraso de celebração de convênios e, conseqüente, atraso de bolsas, e com uma demanda adicional por uma avaliação diferenciada que ainda resta por fazer (extinção da CNAA, extinção do segundo 'A' dos CLAs e avaliação por ímpares ...).

quarta-feira, 30 de julho de 2008

* EM BREVE *




REVISTA ELETRÔNICA DO PET


GESTÃO CENAPET

“O PET QUE QUEREMOS”- BIÊNIO 2008-2010


Presidente (tutor)
PROF.MARCOS CESAR DANHONI NEVES
macedane@yahoo.com

Vice-Presidente (tutor)
PROF.CARLOS AUGUSTO CORDEIRO COSTA
carlos.costa@ufra.edu.br

Diretor(a) de Organização Regional (tutor)
PROF. DANTE AUGUSTO COUTO BARONE
barone@inf.ufrgs.br

Diretor(a) de Organização Regional (discente)
LUIZ CLÁUDIO DA CUNHA MARQUES
luizmarques@ufpa.br

Diretor de Relações Estudantis (discente)
DANIEL MALLMANN VALLERIUS
daniel.mv@uol.com.br

Vice-Diretor de Relações Estudantis (discente)
MARIVAL GUSTAVO DE OLIVEIRA
marivalradio@hotmail.com

Diretor(a) de Comunicação (tutora)
PROFª. KATIA REGINA HOSTILIO CERVANTES DIAS
katia.dias@correios.net.br

Diretor(a) de Comunicação (discente)
RICHARDSON BARBOSA GOMES DA SILVA
rbgdsilva@fca.unesp.br

Diretor(a) de Divulgação e Marketing (tutor)
PROF.ORLANDO FONSECA SILVA
orfosi@ufpa.br

Diretor(a) de Divulgação e Marketing (discente)
MARIA FERNANDA VIANNA
mariafernanda_1101@hotmail.com

Diretor(a) de Planejamento e Programas Especiais (tutor)
PROF.ALCIDES COSTA VAZmailto:E-mail:%20alcides@unb.br

Diretor(a) de Planejamento e Programas Especiais (discente)
SHARINNA VENTURIM ZANUNCIO
sharinnavz@yahoo.com.br

terça-feira, 29 de julho de 2008

PORTAL CENAPET


Devido a problemas no provedor ICMC da USP (Universidade de São Paulo), o Portal da CENAPET está momentaneamente fora do ar. Em breve o problema será solucionado.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Estrutura Atual do PET

O Programa de Educação Tutorial (PET) conta atualmente com 370 grupos distribuídos por todo território nacional, dos quais sendo 296 grupos constituídos por 12 bolsistas cada - estudantes de graduação selecionados em qualquer curso universitário autorizado, denominados "PETianos". Os outros 74 grupos PET's estão divididos em 30 grupos criados por meio do Edital MEC/SESu nº 3/2006 que passaram a contar, em julho/2007, com 8 alunos bolsistas cada, e 44 novos grupos criados por meio do Edital MEC/SESu nº 4/2007 que iniciaram suas atividades em setembro/2007 com 4 alunos bolsistas.
.
Distribuição dos Grupos por região do Brasil:
- Norte - 8 instituições - 33 grupos
- Nordeste - 17 instituições - 81 grupos
- Sul - 18 instituições - 91 grupos
- Sudeste - 24 instituições - 135 grupos
- Centro-Oeste - 5 instituições - 30 grupos

Descrição

Cada curso de graduação autorizado pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) pode ter um grupo PET. Um grupo PET é composto por até doze alunos de graduação bolsistas e um professor tutor. Também podem compôr o grupo um professor co-tutor e alunos de graduação voluntários. Entretanto, voluntários possuem todas as obrigações de um bolsista. Alternativamente, alunos de graduação podem ajudar o PET eventualmente em situações específicas, extra-oficialmente. Todos os "petianos" (como são chamados os membros do PET) são escolhidos através de processo seletivo, inclusive o tutor. Para obter o certificado da SESu (Secretaria de Ensino Superior, órgão do MEC responsável pelo PET), um aluno deve ficar, no mínimo, dois anos no programa

Objetivos do Programa

- Desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de excelência, mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar.
- Contribuir para a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação.
- Estimular a formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica.
- Formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país.
- Estimular o espírito crítico, bem como a atuação profissional pautada pela ética, pela cidadania e pela função social da educação superior

História

Em termos de Brasil, o Programa Especial de Treinamento - PET, criado em 1979, esteve, durante 20 anos, sob o acompanhamento e avaliação da Capes. A partir do ano 2000, o Programa passou a ser vinculado à Secretaria de Educação Superior- SESu/MEC. O mesmo era destinado a grupos de alunos que demonstrassem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das IES; sendo o apoio é concedido ao curso por um período indeterminado, e ao bolsista até a conclusão da sua graduação, desde que obedecidas as normas do Programa constantes neste documento.Importante se faz destacar que no ano de 2000 o MEC, via SESu, iniciou um processo de reestruturação do programa, delineando, embasado nas experiências dos anos anteriores, a concepção filosófica, os objetivos e especificidades do referido programa e, o que foi de fundamental importância, uma nova estrutura organizacional dividindo responsabilidades e atribuições de diferentes atores sociais envolvidos e estabelecendo procedimentos operacionais. Entre as modificações colocadas em práticas, destaca-se a institucionalização de uma coordenadoria executiva, uma comissão nacional e de comitês locais de Acompanhamento e Avaliação do PET, bem como definição das Pró-Reitorias de Graduação como gestoras dos programas no âmbito local, junto ás IES.Atualmente, o PET, Programa de Educação Tutorial, ao desenvolver ações de ensino, pesquisa e extensão, de maneira articulada, permite uma formação global, tanto do aluno bolsista quanto dos demais alunos do curso, em contraposição à fragmentação, proporcionando-lhes uma compreensão mais integral do que ocorre consigo mesmo e no mundo. Ao mesmo tempo a multiplicidade de experiências contribui para reduzir os riscos de uma especialização precoce.