quarta-feira, 30 de maio de 2012

NO "ESTADÃO" ...


Recordar é viver:

"o Programa de Educação Tutorial [...] vem sendo duramente criticado por bolsistas, orientadores e tutores, que reclamam do descumprimento [...] das sucessivas mudanças nas regras."


(jornal "ESTADO DE S. PAULO", em 02 de abril de 2012)

BLOG PETBRASIL AGRADECE AS RECENTÍSSIMAS VISITAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS



sexta-feira, 25 de maio de 2012

BLOG PETBRASIL AGRADECE A VISITA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


O Blog PETBRASIL recebeu ontem a visita da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, conforme registra nosso contador de acessos SITEMETER, e justo no post que informava sobre um ofício do então Presidente da Comissão de Educação do Senado, Senador FLAVIO ARNS, ao então Ministro da Educação, FERNANDO HADDAD. As demandas do ofício respondiam às gestões da CENAPET daquela época, não marcada pela cooptação e vassalismo como assistimos hoje.
O Palácio do Planalto já detectou problemas graves no MEC e não somente pela greve nas Federais, mas, também, pelos inúmeros problemas da gestão do PET na SESu causados pela herança que Haddad deixou no Ministério. Impossível varrer para debaixo do tapete as desfigurações completas no PET e no CONEXÃO-SABERES, o golpe da mortalidade tutorial, os problemas de SIGPROJ/SIGPET, as cooptações intensas, etc.
Presidenta Dilma, esteja alerta com quem trabalha contra os objetivos de seu programa de governo!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

SOBRE, JORNAIS, EDITORIAIS E SABUJISMOS A GOVERNOS


O fenômeno de histeria de massa que tomou conta da rede de tutores na internet  foi alimentada por alguns fatos:
- tutores que se apegaram à bolsa e só fazem loas ao governo [seja ele qual for];
- membros de comissões governamentais receosos de perder esta posição satelitar no MEC;
- insegurança acadêmica;
- prepotência represada.
Em nome destes fatos ou psicopatologias que grassam no meio acadêmico, construíram uma ética às avessas, e passaram a surrar em palavras e telefonemas um jornalista do O ESTADO DE S. PAULO, que queria saber sobre as recentes desfigurações do MEC sobre os Programas PET e CONEXÃO-SABERES.
Logo, os sabujos de plantão, especialmente aqueles ligados na criação de dissidências sindicais pelegas, propagaram a versão de uma "teoria de conspiração": um jornalista de um veículo da DIREITA usaria o PET para destruir a candidatura de Haddad: vamos lutar contra isto!".
A versão funcionou por 36 horas mas esgotou-se naqueles que propuseram tal "mirabolismo", e, obviamente, nas boas gargalhadas de quem, estando fora da panacéia, identificou logo o expediente rasteiro.
Abaixo, republicamos EDITORIAIS do ESTADÃO, DE 2010 e 2011. Poderíamos lembrar ainda a primeiraa capa que o ESTADÃO nos deu quando de nossa passeata em 1999 (em pleno governo FHC!), quando, com nossa crítica (ainda existente!), derrotamos todas as Portarias de extinção do PET!
Agora, tentando explorar a amnésia histórica, alguns tutores ligados a comissões da SESu, a interesses políticos (PROIFES, candidaturas à Reitorias futuras, etc.), etc., tentam abafar toda crítica e alertar para a "imprensa golpista que nos quer o mal absoluto!". Bahhhhh! Sejamos maduros, responsáveis e espertos em reconhecer os "espertos" nesta histeria triste e infelizmente mal encenada!
Que venha a grande imprensa e mostre que o PET foi desfigurado sim; que o CONEXÃO-SABERES foi desfigurado sim; que as platformas SIGPROJ e SIGPET não funcionam; que a Avaliação do PET vai mal; que a mortalidade tutorial foi imposta, etc. e etc.
Que venha nossa "Comissão da Verdade"!

EDITORIAL DO JORNAL "ESTADÃO" EM 2012



Fronteiras da Ciência

02 de abril de 2012 | 3h 05
O Estado de S.Paulo
Lançado no ano passado como uma das principais bandeiras do governo da presidente Dilma Rousseff, no campo da educação, o programa Ciência sem Fronteiras já começou a apresentar problemas causados pela inépcia e pelo excesso de burocracia.
O programa tem por objetivo acelerar a internacionalização do ensino superior no País e estimular a formação de mão de obra qualificada para centros de pesquisa e inovação científica, oferecendo cerca de 101 mil bolsas de estudo no exterior em quatro anos, das quais 75 mil serão financiadas pela União, no valor de R$ 3,2 bilhões, e 26 mil custeadas pela iniciativa privada. Sob responsabilidade do CNPq e da Capes, o programa já enviou para os Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha, França e Itália as primeiras levas de bolsistas em áreas do conhecimento consideradas prioritárias, como matemática, física, química e biologia.
Cerca de 11 mil estudantes e pesquisadores já estão no exterior, contemplados pelo Ciência sem Fronteiras, e outros 9 mil devem viajar até dezembro. Muitos bolsistas, contudo, que já se encontram no exterior, até agora só receberam a passagem aérea. Já se instalaram nas cidades onde farão graduação, especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado, mas não receberam o depósito das bolsas a que têm direito.
Nem as agências de fomento nem o Ministério da Educação sabem ao certo quantos bolsistas estão passando dificuldades, por falta de recursos para pagar aluguel, plano de saúde, alimentação e transporte. Os estudantes reclamam que as autoridades educacionais são implacáveis na cobrança de prestação de contas dos gastos e das atividades acadêmicas, mas ineficientes na manutenção dos cronogramas de pagamento das bolsas. O pagamento é trimestral e, segundo as regras do Ciência sem Fronteiras, os benefícios relativos aos meses de fevereiro, março e abril deveriam ter sido pagos em janeiro. A previsão é de que o depósito seja realizado durante o mês de abril.
"É constrangedor passar por isso, ainda mais em um país onde todo mundo paga as contas em dia. Passa uma má impressão do Brasil", diz João Paulo Catanoce, que chegou em fevereiro em Vancouver, no Canadá, para cursar engenharia na Universidade da Colúmbia Britânica. Por não ter recebido a bolsa, ele atrasou o aluguel por duas semanas e teve de pedir dinheiro emprestado a um professor do laboratório de mineração, onde faz estágio. "Informei ao CNPq que teria de pagar o aluguel. Primeiro, ninguém respondeu. Depois, ninguém sabe de nada. Em seguida, recebi um e-mail dizendo que gasto com aluguel é problema do aluno", afirma Catanoce, que demorou um mês para conseguir alguma explicação sobre seu caso. Por causa do atraso no pagamento das bolsas, a Universidade da Colúmbia Britânica não irá mais aceitar bolsistas brasileiros. "Aqui ninguém sabe o que é o Ciência sem Fronteiras. Portanto, o estudante assiste às aulas clandestinamente", relata o orientador de Catanoce.
Em nota, o CNPq reconheceu que o repasse de dinheiro para alguns bolsistas está atrasado e alegou que o programa é novo e que ainda "precisa melhorar". O problema é que o atraso no pagamento de bolsas não ocorre apenas nas agências de fomento à pesquisa. Mantido pelo MEC, o Programa de Educação Tutorial, de iniciação científica, também vem sendo duramente criticado por bolsistas, orientadores e tutores, que reclamam do descumprimento do cronograma de pagamentos e das sucessivas mudanças nas regras.
O governo acertou ao lançar o Ciência sem Fronteiras, uma vez que o programa propicia vivência acadêmica no exterior, dando aos bolsistas oportunidade de aprimorar sua formação nas universidades mais bem classificadas nos rankings internacionais. Mas, para que a iniciativa dê certo, é preciso que as autoridades educacionais sejam mais eficientes, simplificando os procedimentos administrativos e pagando as bolsas em dia. Ou seja, é preciso que o governo cumpra os compromissos que assumiu.

EDITORIAL DO JORNAL "ESTADÃO" EM 2010


Em 07/08/2010:

"Recentemente, sob a justificativa de estimular os programas de serviços à comunidade e evitar que o próximo governo “acabe” (sic) com o Programa de Educação Tutorial (PET), que tem por objetivo qualificar os melhores alunos da graduação, o MEC baixou duas portarias que o desfiguram inteiramente. Interpelado duramente por professores e alunos durante a reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Natal, Haddad prometeu rediscutir as mudanças e revogar as portarias."

terça-feira, 22 de maio de 2012

DE MINUTAS E MINUTOS PRECIOSOS DE CLARIVIDÊNCIA ...


Ao tomarmos ciência da Minuta da atual administração da CENAPET para o Manual de Orientações Básicas encontramos, à pg. 02, a seguinte pérola ("believe it or not..."):
"A retomada do diálogo da SESu/MEC com os representantes nacionais do Programa foi determinante para clarificar intenções, flexibilizar posições, definir responsabilidades e restabelecer a confiança mútua entre o MEC e a comunidade petiana."
A primeira pergunta é:
i) por quê este trecho está grafado em amarelo?
as outras perguntas são:
ii) mas não foi o MEC-SESu que destruiu todo diálogo desde 2006 (que se intensificou de 2009 em diante) quando começou a alterar profundamente a arquitetura do PET e a desleixar com o diálogo?
iii) não foi o MEC-SESu que, desrespeitando as normas que regiam seu Conselho Superior, não mais o convocou (num lapso de dois anos - não homologando avaliações, novos grupos, etc.)?
Oras, e que "confiança mútua" é essa?!?
Será aquela em que o ministro altera uma Portaria e instala a mortalidade tutorial?
Será aquela em que mecanismos de avaliação são usados de forma personalista, às margens muito distantes da lei, e com cassações políticas no horizonte?
Será aquela em que Programas são destruídos e enxertados no PET à revelia de qualquer discussão com a comunidade petiana?
Será aquela em que um dirigente da atual CENAPET vai até uma plenária da SBPC e elogia todas as ingerências feitas no PET ao então ministro Fernando Haddad?
Se é tudo isso, então nada temos de "confiança mútua"! Temos sim, uma CENAPET colapsada na cooptação, na destruição de sua história, por sabe-se lá quais razões ou des-razões. Algumas já até desconfiamos, mas outras, ..., bem, passam pelo ego natural daqueles que anseiam estar ao lado do poder, não importa o quão isto pode custar a corações, mentes, história e honradez.
Reagir é necessário! Merecem o PET! Merecem o CONEXÃO-SABERES!

sábado, 19 de maio de 2012

SOBRE AVALIAÇÕES, PODER E O ARBÍTRIO ...


O caso da exclusão do Prof. Luis Eduardo, do grupo PET-FARMÁCIA, da UFRJ, merece destaque neste Blog e nas reflexões daqueles que ainda querem bem ao Programa e com ele se preocupam, sem cair na cooptação e no fenômeno "wag the dog" (o rabo que abana o cão).
A exclusão do Professor se deu após uma avaliação realizada pelo MEC-SESu. Até aí,  nenhum problema, caso  não tivessem ocorrido os seguintes fatos:
i) uma das responsáveis pela processo avaliativo, numa comissão ad hoc, instituída pelo MEC, revelou explicitamente (e isto consta como documento comprobatório) que nenhum dos potenciais avaliadores consultados se prontificou a efetuar a avaliação. A pessoa responsável tomou então para si a tarefa de realizar este feito. Dois problemas: a) a avaliação constitui-se de um único parecer; ii) a pessoa responsável revelou que fez consultas adicionais a "colegas"  de Departamento/Instituto onde o Professor em tela está lotado, ou seja, adicionou fatores extremamente subjetivos a uma avaliação que deveria primar por objetividades;
ii) O Departamento do Professor, após o parecer de exclusão do MEC-SESu, procedeu à substituição do tutor sem direito amplo de defesa; sem um processo de escolha de novo tutor baseado em concorrência com apresentação e defesa de projetos;
iii) a CENAPET nunca se manifestou oficialmente a respeito deste caso, tendo, quando muito, alegado que ela nada pode fazer a respeito das decisões da Comissão de Avaliação;
iv) a Ouvidoria da UFRJ até o momento não se manifestou a respeito;
v) em visita ao MEC-SESu, foi assegurado ao Professor, por um dos dirigentes do Programa, que a justiça prevaleceria no exame do caso; caso que, até o momento, não se configurou, quando se sabe que a SESu sabe de todos os atropelos institucionais e descasos que estão ocorrendo nesta troca tutorial na UFRJ;
vi) em novo documento (comprobatório) revela-se uma inquietante relação pessoal entre um dirigente do Programa e um membro da Comissão de Avaliação, agindo não como entes institucionais, mas como amigos de uma confraria qualquer.
A comunidade petiana, no processo "wag the dog", está perdida em meio a SIGPROJs e SIGPETs disfuncionais, obsoletos, confusos. Mas esta pode ser uma estratégia diversionista, para distrair a todos dos processos kafkianos de avaliação, de ajuntamento forçado de programas (PET e CONEXÃO-SABERES) e de descalabro administrativo.
Justiça é o que todos buscamos!
Administração séria, eficaz e que respeite diálogos, idem!
Mas o que vemos mesmo é o inquietante processo que fez da presidenta Dilma uma vítima no passado e que, agora (!!!), a Comissão da Verdade quer esclarecer.
Não devemos nem precisamos esperar 20, 30 anos! Queremos os processos kafkianos extintos, o PET de volta em sua essência, a revogação da rotatividade (mortalidade) tutorial imposta, a uma avaliação digna de um programa com a complexidade do PET.
Queremos o básico ... só isso!!!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

OS RALATÓRIOS DA SESu: contribuições dos leitores



Os leitores do Blog PETBRASIL estão enviando curiosos rAlatórios [sic] da SESu ao PET. Imaginação não falta! Continuem enviando colaborações ao nosso trágico humor na nau à pique da SESu ...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O RALATÓRIO [sic] DO PET: SIGPROJ ...


[click duas vezes na primeira figura acima para ampliá-la]

Mensagem enviada hoje para os tutores que ainda não enviaram os relatórios de atividades e Planejamentos para a confusa plataforma SIGPROJ* ... Vejam que o lapsus linguisticus traduz perfeitamente a política do MEC para o PET: RALATÓRIO!!!!
[* obviamente, a oferta de uma plataforma ruim e inoperável como o SIGPROJ traduz a política do MEC para instaurar a rotatividade tutorial de forma ainda mais rápida!]

quarta-feira, 9 de maio de 2012

OPINIÃO DO LEITOR: A VERDADE DETRÁS DO SIGPET ...


Em relação ao post "A VERDADE POR DETRÁS DO "SIGPET"... ", queria apenas corrigir a informação de que o SIGPET (Sistema de Informação Gerencial para o Programa de Educação Tutorial) não substituirá o SIGPROJ. Na verdade ele fará uma ponte entre os tutores e o SGB (Sistema de Gerenciamento de Bolsas).

Hoje a definição de quais bolsistas de cada um dos grupos PET de uma IES deverão receber bolsa naquele mês é feita pelo interlocutor da IES por intermédio do SGB (só o interlocutor ou pró-reitor tem acesso a este sistema). Com o SIGPET esta tarefa será repassada ao tutor de cada grupo e as informações do SIGPET serão unificadas no SGB a fim de dar continuidade ao processo de pagamento. Enfim, estas informações ainda precisam ser confirmadas ...

No meu entendimento, se o SIGPET substituísse o Sigproj nós deveríamos ter ganhos, pois este último não é adequado para as atividades do PET, além de ter uma série de problemas importantes. Assim, entendo que o problema seja ainda maior do que o apresentado no "PET BRASIL".

André Leal

O SUCESSO DO BLOG PETBRASIL NO PAÍS E NO MUNDO


(Fonte: CLUSTERMAPS ligado ao GOOGLE EARTH)

domingo, 6 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

OS VÁRIOS ÂNGULOS DA AUSÊNCIA DA SESu!



As fotografias acima testemunham a cadeira vazia e a identificação da SESu sem quem ninguém a representasse. Por uma propriedade física básica, sabemos que o som não se propaga no vácuo.
Está justamente aí a essência da SESu para o PET: nenhuma proposta para o PET a não ser aquela do populismo tacanho de fazer ajuntamentos e destroçamentos de Programas (PET e CONEXÃO-SABERES).
Ficou claro para a platéia de mais de 800 pessoas a visão de um Ministério acovardado, que não debate e que impõe sua política no vale das sombras!
Lembrando Mahatma Ghandi:
"O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não!"

DAS RAZÕES DE UMA AUSÊNCIA!


Enumeramos algumas das possíveis razões que "justificam" a falta de representação do MEC-SESu na Mesa Redonda do SULPET:
- o MEC não considera importante os eventos regionais do PET;
- o MEC teme sua falta de argumentos e de propostas claras de políticas para o PET;
- o MEC não tem como explicar porque destroçou dois Programas: o PET e o CONEXÃ0-SABERES;
- o MEC não quer dialogar;
- o MEC não sabe dialogar;
- o MEC não dialogará!


SULPET!


Terminou o SULPET com grande público e grandes discussões sobre os rumos do Programa e os desastres administrativos da SESu.
Parabéns aos 13 grupos da UEM, aos mais de 90 grupos da região SUL presentes e à competência da Comissão Organizadora!