quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

BOM 4.500.002.010 PARA TODOS!


UM 2010 MELHOR QUE 2009!


Estamos nos aproximando da última hora do ano que se finda.

Não foi um ano fácil, mas foi a comemoração dos 12 anos de luta do PET desde a tentativa de sua extinção e de dez anos da derrota definitiva da política fascista que queria o fim do Programa.

Também 30 anos de sua existência, apesar de nenhuma comemoração por parte do MEC.

O PET continua a ser um programa anti-paradigmático e de difícil gestão para qualquer governo que não se esforça em compreendê-lo à não ser pela ótica positivista, quantitativa, burocrática e kafkiana.

A CENAPET, gestão O PET QUE QUEREMOS, seguiu seu curso em 2009 cumprindo o que havia prometido no ENAPET de 2008.

Realizamos este ano duas reuniões com o MEC e duas reuniões com as Comissões de Educação da Câmara e do Senado.

Conseguimos que a plataforma SIGPROJ fosse instalada. Ainda instável, extremamente burocrática, esperamos que no ano próximo ela possa ser simplificada e melhorada substancialmente, tendo o CNPq como exemplo a ser seguido em termos de plataformas eletrônicas.

Conseguimos também que as datas de depósito das bolsas não sofressem os atrasos geológicos que tanto marcaram o Programa ao longo da última década.

Tivemos sucesso, ainda que parcial, na questão das avaliações. Antiga reivindicação da CENAPET, tutores estão sendo consultados para avaliações ad-hocs. Além do mais, o MEC ensaia a possibilidade de um Seminário Nacional de Avaliação, como já havíamos conseguido em 2002.

Infelizmente, não conseguimos ainda que o MEC cumpra a legalidade, fazendo duas reuniões do CONSELHO SUPERIOR / ano. Denunciamos esta ação para a Câmara e o Senado e a questão está posta.

Estamos ultimando esforços para o lançamento da revista eletrônica da CENAPET que estará brevemente com página própria.

Bom, o ano termina e as esperanças se renovam!

Vida longa ao PET!

Feliz 2010 a todos!!!

BOLSAS NO BANCO!


As bolsas do PET já estão depositadas nas agências do Banco do Brasil.

Meno male, que o MEC foi ágil no final de ano (pelo menos isso ...!)

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

URGENTE: MOÇÃO!!!



Moção pela valorização do Programa de Educação Tutorial e
sua inserção na Plataforma Lattes

Durante o III Encontro Nacional dos Grupos PET de Medicina (ENAPET – MED) “A Interface do PET com a pós-graduação”, ocorrido no dia 17 de outubro de 2009, em Curitiba-PR, foram discutidas questões sobre a valorização da participação dos acadêmicos no Programa de Educação Tutorial (PET) frente aos processos seletivos para pós-graduação. Tem-se que a participação no PET durante a graduação é pouco valorizada como quesito de pontuação na análise curricular efetuada durante os concursos de acesso à pós-graduação, sendo, em muitos casos, atribuída pontuação equiparada a programas que desenvolvem pesquisa, extensão ou ensino, isoladamente.
Com uma concepção baseada nos moldes de grupos tutoriais de aprendizagem e orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, o PET não visa apenas proporcionar aos bolsistas e aos alunos do curso uma gama nova e diversificada de conhecimento acadêmico, mas assume a responsabilidade de contribuir para sua formação social e pessoal. Sendo assim, a participação no programa possibilita o desenvolvimento de habilidades para trabalhar em grupo; atuação com responsabilidade social; busca ativa de conhecimento; construção de uma visão humanística e do senso crítico e vivência da ética e cidadania, com compromisso e disciplina. Os conhecimentos adquiridos pelos acadêmicos durante a participação no grupo são, então, muito enriquecedores para a formação médica e possibilitam uma prática profissional com maior qualidade.
Pessotti (1996), em seu artigo “A formação humanística do médico”, ressalta que a capacidade de compreender o outro é algo sine qua non à formação e prática médica. Precede a isso, no entanto, a habilidade do futuro médico de refletir e entender seus próprios desejos, crenças, carências, defeitos e qualidades. Só assim, surgirá o homem-médico capaz de crescer na interação com o homem-paciente e com os outros homens. Para Pessotti, “mesmo que se defina a função do médico em termos de eficiência terapêutica, a formação dele requer, também, a consideração de aspectos outros que a mera qualidade da teoria e do treino clínico que lhe são dados”.
Em consonância com esses requisitos está o PET, na medida em que garante aos alunos de graduação oportunidades de vivenciar experiências não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando sua construção global e favorecendo a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado profissional, como para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação. Fazendo, assim, do ideal da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na Universidade uma realidade.
Diante dessa percepção, gostar-se-ia que a atual valorização da participação no Programa de Educação Tutorial durante os processos seletivos de acesso à pós-graduação nas diferentes áreas fosse repensada no sentido de ponderar a verdadeira contribuição da participação no PET para a formação profissional e pessoal. Uma medida fundamental e de aplicação a curto prazo com resultados amplificadores na valorização do currículo, não só do estudante, como do tutor, seria a inserção de um espaço específico na Plataforma Lattes para o PET, haja vista sua abrangência de atuação e integração dos pilares da formação acadêmica.

PET Medicina Universidade Federal de Uberlândia
PET Medicina Universidade Federal do Amazonas
PET da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP
PET Medicina Universidade Federal do Rio Grande do Norte
PET Medicina Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Curitiba, 17 de outubro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

PAPAI NOEL DA SESu DESEJA UM FELIZ NATAL E ...



No ano em que necessariamente devemos fazer um balanço da administração da SESu do Programa de Educação Tutorial, chegamos à conclusão que não há muito o que comemorar.

Vejamos:

- atraso sistemático no pagamento das bolsas;

- atraso imenso do pagamento das taxas acadêmicas;

- NENHUMA reunião do CONSELHO SUPERIOR (atitude extremamente autoritária e ilegal!);

- avaliações péssimas;

- avaliações atrasadas;

- Plataforma SIGPROJ com burocracia e tecnologia antidiluviana, própria para o Pleistoceno e totalmente inadequada ao PET;

- crescimento pífio do número de grupos;

- ausência de estrutura organizacional na SESu (recursos humanos);

- rotatividade de gerência;

- desrespeito às instâncias: FORGRAD, CENAPET, Comissões de Educação da CÂMARA e SENADO;

- etc. e etc.

Diante de tanto descalabro, o Papai Noel da SESu só poderia desejar um MEDONHO SIGPROJ E UM ANO NOVO REPLETO DE ATRASOS DE BOLSAS E NÃO-CONVOCAÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR!

Glup! ...

IT´S RAINNING FELLOWSHIP ... , ou, SOBRE O PAGAMENTO DAS BOLSAS


Muitos bolsistas e tutores entraram em contato com a CENAPET confirmando o depósito das bolsas no dia de hoje.

Gostaríamos que aqueles que não receberam escrevessem para o Blog, para que tenhamos a dimensão da amostra em atraso.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

BOLSAS DE NOVEMBRO ATRASADÍSSIMAS!!!


As bolsas de novembro estão para lá de atrasadas. A CENAPET em contato com o microscópico mundo de gestão do PET na SESu desobriu, a muito custo, que o atraso se devia a uma suposta greve no FNDE.

O duro é ouvir do funcionário a frase rocambolesca: "tecnicamente isso não é atraso" [sic]

É possível imaginar que uma gestão desse gênero possa fazer o PET florescer?!?

EM TEMPO:

1. O CONSELHO SUPERIOR continua sem ser convocado - ilegalidade flagrante!

2. O novo "super"visor do PET ainda não assumiu com Portaria, segundo o "staff" técnico da SESu. Segundo a mesma "fonte", o novo "super"visor está tomando pé [sic] do trabalho e está "assoberbado" com tudo [sic] ...

Tristes trópicos!

CONTRIBUIÇÃO DE UM TUTOR: "AMPLEXO"


Mensagem enviada por um tutor na rede de tutores. Reproduzimos ipsis litteris:
"Vejam o que a Wikipedia traz sobre "amplexo"!":
"Amplexo é uma forma de pseudocópula no qual um anuro macho se coloca no dorso do uma fêmea, agarrando-a com as suas patas, enquanto esta faz a postura dos ovos. Nesta altura, o macho fertiliza os ovos com o fluido que contém os espermatozóides
"Este comportamento tem normalmente lugar em água, mas em algumas espécies de anuros mais terrestres, como os da família Discoglossidae, dá-se em terra firme. Em anfíbios mais avançados, como os das famílias Ranidae, Hylidae e Bufonidae, o amplexo é axilar, enquanto que em anfíbios menos derivados (Archaeobatrachia) e os da família Myobatrachidae, o amplexo é lombar. Na família Sooglossidae ocorre amplexo inguinal, no qual o macho agarra a fêmea pela cintura, anteriormente às patas traseiras. Em algumas espécies ocorre amplexo cefálico, onde a cabeça da fêmea é agarrada. Noutras espécies o amplexo é inexistente.
"Na maioria dos anuros, o macho deposita o esperma na altura em que os ovos sofrem postura, externamente. No entanto, os macho do género Ascaphus, possuem um órgão, único entre os anuros, capaz de fertilização interna. Este tipo de fertilização também ocorre em mais alguns géneros, incluindo Nectophrynoides, Mertensophryne e Eleutherodactylus.[1][2]
"Referências
"1. Duellman, W. E. and L. Trueb. 1986. Biology of Amphibians. New York: McGraw-Hill Publishing Company.
"2. Linzey, D. 2001. Vertebrate Biology, McGraw Hill Publishers, New York.
Obs.: (na figura acima: Amplexo em Litoria xanthomera)

"Fonte:: Wikipédia, a enciclopédia livre (http://pt.wikipedia.org/wiki/Amplexo)"

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

MEDONHO SIGPROJ "REPAGINADO" ...


Depois de muita pressão, SIGPROJ leva choque de gestão e volta a apresentar os Relatórios e com nova data final.

Enfim!

Mas o PET precisa é mesmo de um choque de gestão: competente, simplificada (no sentido bom e técnico do termo) e de co-gestão com um CONSELHO SUPERIOR que seja lembrado e, sobretudo, respeitado!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

PET NA SESU ÀS MOSCAS



A CENAPET em contato hoje com a SESu, em busca do novo ocupante do cargo outrora ocupado pelo Prof. Edson Cáceres, foi informada que o novo membro não ocupou o cargo "ainda".

Ou seja, diante de problemas como avaliação, plataforma SIGPROJ, não-reuniões do CS, atraso de pagamento de bolsas, etc., a SESu foi entregue às moscas!

Isso é diagnóstico preciso da importância do PET hoje frente às políticas do MEC.

Unfortunatelly ...

SHOOTING SILVIO



Golpeado com um souvenir da Catedral gótica de Milão o presidente fascista da República Italiana, Silvio Berlusconi.
Em tempo: quem puder assista o ótimo filme SHOOTING SILVIO, de 2006 (trailer disponível em: http://pgmiranda.multiply.com/video/item/50 - cartaz do filme na figura acima).

SIGPROJ - UMA PLATAFORMA PARA ESQUECER ...


Só mesmo cantarolando TIM MAIA, com seu clássico refrão "joga fora, joga fora no lixo ..." , para nos darmos conta que a Plataforma SIGPROJ não funciona.

Os tutores, chamados para consultoria ad hoc dos Relatórios Anuais, estão trombando com uma plataforma que claramente não funciona, que vela o acesso aos relatórios ou não recebe os pareceres, entre tantos problemas detectados!

O novo administrador do PET na SESu deveria liquidar esta plataforma e remontar uma outra, ágil, inteligente, útil!

Se até o Bill Gates jogou no lixo o Windows Vista, porque temos que padecer em terra com um montrengo frankensteiniano como este!

Segundo, a expressão irada de um professor-tutor: Haja Paciência!!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

SAI E ENTRA!



Prof. Edson Cáceres deixa a Coordenação do PET no MEC-SESu.

Esperemos que o novo coordenador tenha sensibilidade diante dos tantos problemas que afligem o Programa, especialmente com a convocação imediata do Conselho Superior do Programa.

O novo Coordenador será Murilo Camargo.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

OMISSÕES DA SESu



O iceberg veio à tona!

A SESu, fugindo de suas responsabilidades e não convocando criminosamente o Conselho Superior do PET, está enviando com atraso de Matusalém os relatórios de 2008 para tutores de todo o país avaliarem.

Problemas: as diretrizes de avaliação são irrisórias, baseadas no Lattes (que mensura mais Pesquisa), casualísticas e, portanto, caóticas! Tutores-avaliadores começam a se rebelar diante de tais descasos!

Desconsiderando todas as gestões da CENAPET sobre avaliação, incluindo a proposta de um seminário nacional de avaliação, a SESu segue colocando os pés pelas mãos, desrespeitando o PET, como no governo anterior - FHC - (e não na gestão anterior do MEC, com o Senador Cristovam Buarque trabalhando para o aprimoramento do Programa).

Perdidos na burocracia kafkiana de maquiar um defunto chamado SIGPROJ, a SESu vai dilacerando o PET, entregando-o à barbárie do cotidiano e ao epílogo de seus ideais!

SESSÃO BRONCA BRONQUÍSSIMA



Olá Cenapet,

aproveito esse espaço, mesmo não sendo diretamente relacionado ao assunto que vou levantar, para manifestar uma profunda indignação quanto algumas diretrizes traçadas pelo MEC, impositivas para variar, em que obriga a petianos se desligarem do programa por não serem do mesmo curso em que o PET esteja criado. Vejam o caso:

Pode haver um PET por departamento, e em um certo departamento tem dois cursos, com praticamente a mesma grade (80%). Todas as atividades do PET são criadas envolvendo os dois cursos, sendo extremamente necessário, lógico e rico a presença de petianos dos dois cursos. O MEC agora ordenou que não pode acontecer de maneira nenhuma isso, ter dois cursos ou mais em um mesmo PET. Ordenamento tal que obriga esses petianos a sairem imediatamente. Isso é uma violencia para aqueles que participam do programa, que optaram por ele, e ao mesmo tempo é totalmente ilógico e distante da realidade tal ordenamento visto que não leva em conta a grade curricular dos cursos, a característica dos departamentos e principalmente a riqueza da interdisciplinaridade (já que pedem tanto para não fechar o conhecimento e especializar).

Ordenamentos são geralmente obrigatórios a aceitação, se o MEC mais uma vez comprova a sua incapacidade de gestão estratégica de um programa isso não é novidade, porém o mínimo que eu esperava ver era que o MEC solicitasse o fechamento da seleção de petianos do curso secundário e permitisse os petianos que já trabalham no programa fecharem seus ciclos. É simples a sugestão, mas ela é carregada de um mínimo de respeito, que está ausente há muito tempo, advindo da cultura hierarquica daquele ministério, que dita (dura)mente as regras do programa mesmo estando a milhas distante dele.

Att.,

Lucas

lucas198823@yahoo.com.br

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

AD HOCs CONVOCADOS! (pela SESu) - PARA AVALIAR RELATORIOS 2008


A MENSAGEM ABAIXO FOI ENVIADA À TODOS OS TUTORES PARA SE CONSTITUIREM COMO AVALIADORES AD HOCs. PENA QUE A AVALIAÇÃO SÓ CHEGUE NO FINAL DO ANO! UM ANO DEPOIS! O SINÔNIMO DA SESu ESTÁ SE CONSOLIDANDO COMO AFOGADILHO e DESRESPEITO À LEI - VIDE NENHUMA CONVOCAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DO PET!
"Convite para Consultoria AdHoc
Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009
De: @mec.gov.br

Este é um convite para se tornar Consultor AdHoc de propostas de Relatórios Anuais de Atividade 2008 PET 2008.

O Manual para Consultoria Ad-Hoc está em:


Acesse o link abaixo para ver o Relatório:


Caso tenha esquecido sua senha no sistema, clique no link abaixo para cadastrar uma nova:


O detalhamento da proposta está em "Arquivos Anexos", tipo "Modelo da Proposta".

Equipe PET/SESu"

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

DA SESu ...



"Prezados Tutores,

Iniciamos a Chamada do Planejamento PET 2010.

A implantação do Planejamento 2009 no SIGPROJ deu bastante trabalho (principalmente para os Tutores), mas acreditamos que as dificuldades iniciais (normais num novo sistema) já estão praticamente superadas.

Quase todos os Planejamentos 2009 receberam pelo menos uma avaliação. A avaliação do Planejamento 2009, junto com a avaliação do Relatório Anual de Atividades 2008 (iniciamos a avaliação esta semana) auxiliará os Grupos no Planejamento 2010.

Como informamos anteriormente o Planejamento 2010 utilizará a Plataforma SIGPROJ. Já está disponível o Edital do Planejamento PET 2010 no SIGPROJ. Para isso estamos solicitando aos Tutores que enviem pelo SIGPROJ (Edital Planejamento PET 2010) o Planejamento Anual de Atividades 2010.

No Edital Planejamento PTE 2010 (e neste e-mail) tem links para o download dos documentos necessários (Modelo de Planejamento Anual de Atividades 2010, Modelo de Aprovação pelo Curso de Graduação e Modelo de Aprovação pelo CLA).

Após as aprovações, basta o Tutor anexar as cópias digitais (em formato .jpg ou .pdf) do Planejamento Anual de Atividades 2010 e Aprovações do Planejamento pelo Curso de Graduação e pelo CLA. Caso o Tutor ache mais simples, o Planejamento pode ser anexado em formato .doc (ou .pdf) e nesse caso, também anexar uma cópia digital da sua aprovação.

Os procedimentos são muito semelhantes ao Edital do Planejamento 2009. Evitem anexar arquivos no formato docx (façam a conversão para .doc ou .pdf). Muitos Consultores não conseguem abrir esses arquivos.

O prazo para anexar o Planejamento Anual de Atividades 2010 no SIGPROJ (Edital Planejamento PET 2010) é 15 Fevereiro de 2010.Após receber os Planejamentos, a SESu fará da mesma forma, ou seja eles serão distribuídos aos Consultores Ad-Hoc para avaliação.

O modelo para o Planejamento Anual de Atividades encontra-se em:


O modelo para a Aprovação pelo Curso de Graduação encontra-se em:


O modelo para a Aprovação pelo CLA encontra-se em:


O Tutorial para o Edital Planejamento PET 2010 encontra-se em:


Pedimos a compreensão e a colaboração de todos para o cumprimento dos prazos.

Obrigado

Equipe PET/SESu"

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ENFIM: RELATÓRIOS ANUAIS DE 2008 SERÃO AVALIADOS...!


No final do ano, a SESu empreende esforços para "tirar o atraso" da avaliação dos Relatórios Anuais de Atividades dos Grupos PET.

"Antes tarde que nunca" diz o ditado, mas venhamos e convenhamos, as respostas ao Programa PET têm que ser dadas com o tempo acadêmico e não geológico como vem ocorrendo!

Vejamos se o Programa entra nos trilhos ano que vem.

E só lembrando: NADA DE AGENDAMENTO DE REUNIÃO DO CONESLHO SUPERIOR: a SESu continua pois sem homologar suas decisões. A Sra. Secretária da SESu continua navegando contra a Lei (a que re-instituiu o PET)! Até quando perdurará este estado de coisas... PERGUNTA QUE NÃO QUER SE CALAR!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

URGENTE: BRASÍLIA!!! CARAVANA - BOLSAS!



Olá a todos,

ocorrerá no dia 26 próximo Audiência Pública no Congresso Nacional sobre o Projeto de Lei Nº 2315 , de 2003 que dispõe sobre os critérios para definição dos valores das bolsas de fomento ao desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural.

Seria importantíssimo que os grupos PET da UnB (e talvez, os da UFG) pudessem comparecer ao evenyo porque este é um momento ímpar para que sejam refedefinidos os valores das bolsas dos alunos congelados há quase uma década!

Mais informações podem ser encontradas no sítio internet da ANPG - Associação Nacional de Pós-Graduação: http://www.anpg.org.br/ .

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

DATA DE ENTREGA DE PLANEJAMENTO REDEFINIDA


A SESu em seu eterno experimentalismo seguiu as regras do bom senso e "dilatou" o prazo de entrega dos Planejamentos Anuais dos grupos para 15 de fevereiro de 2010.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

SESu CEDE E PAGA BOLSAS


A SESu cedeu e retirou suas "condicionalidades" como condição sine qua non para pagar as bolsas dos tutores. Segundo informações a bolsa estará disponível nos bancos a partir de hoje ...
Até quando ...?!?
Hellooooo, Conselho Superior:anybody here???

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ÍNFIMO TRIBUNAL FEDERAL


Gilmar Mendes, cognominado "chefe de pistoleiros" pelo seu colega de Profissão, Juiz Joaquim Barbosa, e Presidente do STF, mais conhecido hoje como ÍNFIMO TRIBUNAL FEDERAL, decidiu favoravelmente pela extradição do refugiado político CESARE BATTISTI. Entregará o refugiado ao governo fascista de Silvio Berlusconi (apoiado pelo Presidente da Alleanza Nacionale, que herdou o espólio do Duce Benito Mussolini, e pelo partido xenófobo e separatista Umberto Bossi).

Com esta decisão tacanha, Gilmar Mendes vinga-se de Lula e da esquerda. Usou o cargo para assuntos pessoais. Nada há de Justiça aí: só interesses pessoais!

Tristes trópicos!

Cadê a Justiça?!?

terça-feira, 17 de novembro de 2009

AS "CONDICIONALIDADES" DA SESu ...


A SESu deixou transparecer que condicionava o pagamento das bolsas de novembro à obrigatoriedade dos tutores em cumprir uma tarefa pretérita e absurda: adicionar na plataforma SIGPROJ o Relatório de Atividades de 2008 (um absurdo, quando sabemos que este relatório já faz aninhos e está disponível nas caixas-pretas da SESu). Apesar da condicionalidade explícita, há quem queira, no meio petiano, tentar justificar a exigência governamental, especialmente numa Plataforma que funciona como um vaga-lume (ora acende, ora apaga). Believe it or not ... !

SESSÃO "TIRO NO PÉ": BOLSAS TRIBUTÁVEIS?!?


Um tutor afirmou que suas bolsas de tutoria foram taxadas pelo Leão, quando todos sabemos que bolsas não são tributáveis!

A SESu já se manifestou sobre isso?!?

Ou continuará com sua política de avestruz organizando uma plataforma burocrática e antifuncional, conduzindo o Programa ao seu derradeiro final?!?

BOLSAS ATRASADAS E PATACOADAS DA SESu!


A tão esperada plataforma SIGPROJ que facilitaria a vida de tutores e alunos, está se mostrando um monstrengo cada vez mais búrocrático. Agora os tutores devem anexar o relatório de 2008 para que recebam suas bolsas. Oras, este relatório já foi avaliado e seu resultado entregue aos grupos.

A extrema burocratização da plataforma indica duas possibilidades: i) preciosismos - e burrice! -da burocracia estatal ou ii) uma forma de se atentar contra o Programa, mas de forma sutil e tecnocrática!

Além de tudo isso, a novidade - péssima! - da SESu é que os tutores deverão trocar seus cartões no BANCO DO BRASIL porque ou vieram de forma "errônea" ou um novo sistema será implantado. Caso contrário, não recebem suas bolsas!

É muita incompetência por um lado, e muito desplante de outro, especialmente quando o responsável pelo PET na SESu sequer acena com a possibilidade de reuniões ordinárias do CONSELHO SUPERIOR do PET. A SESu, agindo assim, lança o PET na ilegalidade, e só o futuro dirá o quanto isto custará ao Programa e à sua existência!

domingo, 15 de novembro de 2009

SOBRE AS LEGALIDADES DA SESu ...


O responsável pelo PET na SESu/MEC não responde às gestões da CENAPET acerca da necessidade premente de reuniões regulares do CONSELHO SUPERIOR (CS) do PET. A SESu, sob responsabilidade direta da Secretária Maria Eugenia Bucci Dallari, atenta contra a Lei e mantêm o CS à margem de todas as decisões, desrespeitando a comunidade petiana representada pela CENAPET, as IES, representadas pelo FORGRAD (Fórum de Pró-Reitorias de Graduação) e o próprio Ministério da Educação (cujo Ministro lança loas ao Programa e até se orgulha da sigla ter sido "emprestada" a um programa distinto: o Programa de Educação em Trabalho da Saúde - PET-SAÚDE...).
As decisões que o MEC está tomando: seleção de novos grupos; avaliação de relatórios; avaliação de planejamentos; exclusão de tutores; formas de avaliação; plataforma SIGPROJ, etc., não estão respaldadas pelas homologações (ou não!) do CS.

A Diretoria da CENAPET já apontou inúmeras vezes o risco dessa atitude do MEC, pois pode abrir o flanco do PET numa nova administração do MEC a partir de 2011.

Fica o alerta e a pressão da comunidade petiana para que tudo seja feito dentro da legalidade e da normalidade democrática!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PRESTAÇÃO DE CONTAS PARA A SESu


"A prestação de contas dos recursos gastos até 31/12/2009 deverá ser enviada à CAPES até 31 de janeiro de 2010, conforme descrito no manual de prestação de contas que encaminho em anexo. Aproveito a oportunidade para esclarecer que não é necessário que se gaste todo o montante de 2009 até o final desse ano. O saldo poderá permanecer na conta do prof. tutor para uso em acúmulo com os recursos de 2010 que serão transferidos no próximo ano.
SESu"

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

NA DÉCADA DE 60 ERA ASSIM ...


No final da década de 60, após 1968, o "Ano que mudou tudo", as mulheres usavam microssaias com a calcinhas da mesma cor. Era sexy e era civilizado.

Hoje temos a UNI(TALE)BAN que quer linchar meninas de saias curtas ...!

Quanto retrocesso!

Quando começarão a queimar as "bruxas"?!?

METADE DO STAFF DO PET-SESU/MEC VOLTA DAS FÉRIAS ...


Mensagem recebida abaixo, mostra que METADE do staff que cuida do microscópico Programa de Educação Tutorial, ou seja, uma das duas pessoas, já voltou das férias ... :

"Ola Interlocutores PET
Estive de férias nessas duas semanas proximas passadas e retornei hoje às atividades. Peço que me (re)encaminhem as eventuais demandas/pendências que se apresentaram nesse período e a que ainda não foram dadas providências."

domingo, 8 de novembro de 2009

SESSÃO BRONCA BRONQUÍSSIMA!


Sou Vivian Pereira de Paulo, bolsista do grupo PET/Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL/MG desde 2007 e estou enfrentando esse problema de bolsa decorrente a um erro de cadastro, com CPF errado, no qual o CPF de uma ex-bolsista do grupo foi utilizado no lugar do meu. Um grave erro, que me lesou em 6 meses de bolsas não recebidas. Erro descoberto apenas em junho quando consegui provar que não tinha dois CPFs, afinal a Receita Federal nos fornece o titular do CPF, e assim, podemos contactar como o Sistema é falho permitindo que o CPF dessa ex bolsista fosse aceito como meu. E até hj não tive o ressarcimento das bolsas de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho/2009. Agora, perante a essa declaração, fico a pensar em como ficará minha situação. Não é possível que eu esteja lutando desde março em vão. Estou indignada, e onde está os direitos do bolsista? Preciso de respostas concretas e positivas quanto a esse processo, pois estou necessitada desse dinheiro, pois tudo o que desenvolvi dentro do PET este ano saiu do meu bolso, e eu não sou voluntária, sou bolsista desde 2007. E não é por um erro como esse que não vou receber minhas bolsas. Que isso sirva de lição para os demais integrantes que estão por ingressar nesse sistema tão burocrático e ineficaz.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

AOS INFORMANTES (sic...) - FROM SESu News



Informações Bolsas PET Novembro
Prezado(a)s Informantes [sic] /Interlocutore(a)s,
Em função de dúvidas que surgiram em várias situações, relembramos algumas instruções (fazem parte da legislação do PET) com o objetivo de uniformizar o encaminhamento do pagamento das Bolsas do PET.
1) Todo procedimento de seleção e homologação de bolsistas deve ser feito no mês anterior ao da implantação da bolsa. Ou seja, só podemos garantir o pagamento da bolsa cujo(a) candidato(a) seja inserido corretamente no SGB até o último dia útil do mês anterior. Ex. Bolsistas cadastrados até o dia 30 de Outubro farão jus a bolsa de Novembro.
1a) Todo candidato a bolsista deve ter sua Ata, Relatório da Seleção, ou outro tipo de registro que a IES opte por utilizar para armazenar as informação referentes a seleção e desligamento de bolsistas. Esse documento deve ser homologado pelo CAA. Além disso, o candidato deve assinar o Termo de Compromisso. No caso de Tutor, a declaração de DE e cópia do Diploma devem ser solicitados. Cópias digitais de todos esses documentos, Ata (ou outro registro), TC e quando for o caso Diploma e declaração de DE devem ser anexados no SIGPROJ. Os originais do TCs devem ser encaminhados a SESu (Legislação do PET).
2) Após a seleção do Bolsista, o mesmo deve ser inserido no SGB. Um cuidado especial deve ser tomado com relação ao cadastro. CPF e endereço têm sido as maiores causas de problemas no pagamento.
2a) O GRUPO e o período de vinculação devem ser cuidadosamente respeitados. Alunos cadastrados em grupos errados NÃO FAZEM jus a bolsa e podem acarretar o atraso na folha da IES e devolução de recursos. Alunos cadastrados no mês de Novembro só farão jus a bolsa de Dezembro e o período de vinculação deve ter início no dia 01 de Dezembro (sempre o dia 1 do próximo mês).
2b) Lembramos que a bolsa só pode ser garantida se o cadastro (incluindo e-mail e curso) estiverem corretos. Caso o cadastro tenha problemas, a bolsa só pode ser garantida para o mês seguinte.
2c) Apesar de poucas ocorrências, a situação de CPF errado têm causado um grande problema.
2d) Uma vez gerada uma folha com um CPF errado, NÃO EXISTE A POSSIBILIDADE de alterar mais. Nesses casos, o candidato deve ser colocado como INATIVO e um novo cadastro com os dados corretos deve ser providenciado. NÃO EXISTE OUTRA ALTERNATIVA!!!!!
2e) Nesses casos, vale a regra geral, só podemos garantir o pagamento da bolsa se o cadastro estiver correto. Ou seja, o prazo conta a partir do mês anterior que o cadastro estiver regularizado. Ex. Cadastro regularizado em Novembro, o(a) bolsista faz jus a bolsa de Dezembro.
2f) Sugerimos que os Informantes solicitem cópias dos RG´s e CPF´s dos candidatos. Isso garante a qualidade das informações.
3) A Resolução 13/2009 está disponível em (http://www.fnde.gov.br/home/index.jsp?arquivo=resolucoes_2009.html) e a Portaria 591/2009 foi publicada no DOU em 19 de Junho, Seção I, pg. 23. Elas regulamentam os procedimentos relativos ao PET.
4) Lembramos a necessidade do envio das folhas de pagamento, assinadas pelo Pró-Reitor(a) de Graduação ou equivalente, de acordo com o disposto no Art. 4°, Item III, letra m. Para evitar atrasos, solicitamos que antes do envio ao MEC, uma cópia digital do Ofício seja anexado no SIGPROJ (Edital PET-TC).
5) No desligamento do Bolsista, o primeiro passo é a correção do período de vinculação. O Tutores e o CLA devem fixar rotinas para que as informações sejam inseridas no devido tempo no SGB. Após completar as informações referentes ao curso, e-mail e período de vinculação, colocar o bolsista como INATIVO. A informação referente ao período de vinculação é IMPORTANTE para a IES e a gerência do PET. As informações referentes ao curso e e-mail serão utilizadas em futuros estudos do programa.
Atenciosamente
Amplexos
Equipe PET/SESu

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

UMA IRONIA ...


" Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá na hora que isso acontecer."


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

BLOG EM CAMBRIDGE


(Fonte: SITEMETER no link "location")

domingo, 1 de novembro de 2009

COMEÇA II UAIPET - LAVRAS (MG) - 31/10 a 02/11


Começam os trabalhos do II UAIPET. Presidente da CENAPET, Prof. Marcos Cesar Danhoni Neves, fala hoje durante Mesa Redonda.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

QUASE OFICIAL: SESu DESPREZA O CONSELHO SUPERIOR DO PET


Após uma numerosa troca de correspondências da CENAPET com o representante do PET na SESu, este último, instado sobre a necessidade de uma reunião do CONSELHO SUPERIOR (CS) do PET, e após um número idêntico de NENHUMA RESPOSTA acerca dessa necessidade, é óbvio para todos que a SESu não respeita o CS! Dessa forma, não respeita a CENAPET, o FORGRAD e a si mesma, SESu! Nenhuma discussão ou homolgação relativa à forma de pagamentos das taxas, relação SESu-CAPES, avaliação de Planejamentos e Relatórios, etc. foi realizada no último 1,5 ano.

Se um governo de viés liberalizante tomar o MEC, todas as ações levadas adiante podem ser declaradas ilegais posto que não referendadas pelo Conselho Superior.

Porém, parece que o mote no MEC-SESu hoje é o desprezo aos seus protagonistas: alunos, tutores e CLAAs!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

SESu INFORMA SOBRE O CONFUSO USO DA PLATAFORMA SIGPROJ ...


Comunicado da SESu sobre as "condicionalidades para ONTEM" da plataforma SIGPROJ. Nunca na história deste país se viu uma plataforma tão confusa como esta e tão burocrática!

Se querem acabar com o PET seria melhor fazer como o governo FHC: por Decreto! Porque usar uma plataforma confusa dessa para minar prazos e atividades é exercício sádico de muitos Marqueses do Planalto:


mas voilá com as "condicionalidades" e aos "informantes" (glup!):


"Prezado(a) Interlocutor(a)/Informante Heloisa Ribeiro
O Lote do pagamento de Outubro está disponível para aprovação.
Vamos encaminhar para o FNDE o lote de Outubro em 3 de Novembro.
As IES que não aprovarem o lote até a essa data só receberão as bolsas com o próximo pagamento.
O envio dos Termos de Compromisso está disponível no SIGPROJ até o dia 31/10.
Lembramos que os bolsistas devem ser cadastrados até o último dia útil da cada mês para fazerem jus a bolsa do próximo mês. Bolsistas que não estiverem nessa situação podem ter problemas no recebimento. Os CLAs e grupos devem estar informados desses procedimentos.
Todo novo bolsista deve ter seu Termo de Compromisso e a respectiva ata de seleção anexados no SIGPROJ e enviados a SESu.
Como condicionalidades de Outubro temos os Termos de Compromisso e as Avaliações 2008 anexados no SIGPROJ.
Vocês receberão uma listagem com os grupos que ainda não enviaram a avaliação 2008 para o SIGPROJ até Quarta-Feira.
Vamos gerar as últimas listas complementares de Janeiro a Julho. Para que os bolsistas possam receber as bolsas necessitamos os que sejam enviados os seguintes dados (para este e-mail): nome, CPF e mês. Necessitamos que sejam anexados cópias digitais do Termo de Compromisso e da Ata de seleção do bolsista. Para os casos de problemas com CPF, necessitamos que também que sejam anexados cópias digitais do CPF e RG.
Obrigado
Amplexos
Equipe PET/SESu"



Diante de tal triste comédia poderíamos finalizar com um believe it or not ...

domingo, 25 de outubro de 2009

DIVULGANDO


a pedidos:

"Compreender e aplicar o método científico não é privilégio de cientistas – e nem mesmo de adultos. O contato com as regras da produção do conhecimento pode e deve ser feito o quanto antes. Essa é a proposta do livro “Metodologia Científica ao Alcance de Todos” de Celicina Borges Azevedo. De forma clara e didática, a autora apresenta os princípios da metodologia científica, estimulando o estudante e ensinando-o a aprender a pensar, a fazer perguntas e a formular hipóteses. Apresenta ainda os principais conceitos sobre a realização de um experimento controlado, de uma pesquisa através de levantamentos e da criação de projetos, além de enfatizar a importância das feiras de ciências. A qualidade do texto, a linguagem e os exemplos utilizados levam leitores de todas as idades a compreender e a aplicar facilmente o método científico.

DADOS TÉCNICOS
Título: Metodologia científica ao alcance de todos – 2ª edição
Autor: Celicina Borges Azevedo
Editora: Manole
ISBN: 978-85-204-2897-9
Ano: 2009
Nº de páginas: 64
Encadernação: Flexível
Peso: 150.00 gFormato: 16 x 23 cm "

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

SESu INFORMA ... CONDICIONALIDADES OUT/2009


"Condicionalidades Outubro/2009
Prezado(a)s Interlocutore(a)s/Informantes [sic]
As atividades de cadastramento/atualização no SGB passam a ser rotinas conhecidas e após as dificuldades do início do ano, o pagamento das bolsas entra numa rotina definida no FNDE. Normalmente o FNDE só processa um lote mensal para cada programa.
O prazo que o MEC tem para liberar os lotes para o FNDE é até o segundo dia útil de cada mês. Com isso as bolsas passam a ser pagas até o oitavo dia útil do mês. Para o ano que vem pretendemos adiantar um pouco mais o calendário.
As IES que não enviarem as suas listas até a data informada pelo Francisco, só recebem as bolsas junto com o pagamento do mês seguinte.
Todas as inclusões devem ser feitas antes do primeiro dia útil do mês para que os bolsistas façam jus ao pagamento da bolsa do mês seguinte. Ex: para receber a bolsa de Novembro os bolsistas devem estar cadastrados até o dia 30 de Outubro.
É fundamental que o CLA e os Tutores sejam informados desses procedimentos para que as listas de presença, seleções e homologações atendam o calendário de pagamento das Bolsas.
Como condicionalidades para o pagamento das Bolsas de Outubro temos:
1) Inserção, por parte dos Tutores, no SIGPROJ da Avaliação 2008 (prazo até o dia 15/10).
2) Inserção, por parte dos Informantes/Interlocutore(a)s das cópias digitais (formatos .jpg ou .pdf) dos Termos de Compromisso (devidados alunos e tutores no SIGPROJ. O Manual para orientá-los encontra-se em:
http://sigproj.mec.gov.br/arquivo.php?arq_id=190
Alunos e Tutores cujos Termos de Compromisso não estejam no MEC e SIGPROJ poderão não receber as bolsas. O Francisco está com a relação dos Termos de Compromisso de cada IES que estão no MEC. Para evitar atrasos, solicitamos que as cópias digitais sejam inseridas no SIGPROJ e as originais posteriormente encaminhadas a SESu (Francisco).
Os resultados das avaliações dos Planejamentos 2009 já estão disponíveis no SIGPROJ. Em função do não atendimento da solicitação da SESu (prevista no item VI do Art. 11 da Portaria 589/2009), alguns Planejamentos (poucos) ficaram sem a avaliação dos consultores ad-hocs.
Estaremos entrando em contato com as Pró-Reitorias e Tutores para ver o motivo do não atendimento da solicitação da SESu.
Atenciosamente.
Amplexos [? sic]
Equipe PET/SESu"

UM ANO DE PERDAS ...


A ciência brasileira tem perdido grandes nomes neste ano. Mais um companheiro se vai rumo ao desconhecido: o astrônomo Romildo Póvoa de Faria.

Sua voz vive nas sessões do Planetário "Circus Stellarium" da Universidade Estadual de Maringá.

Para quem quiser conhecer este grande personagem da ciência, vide: http://www.asterportal.org/artigos/romildo.php

O TEMPO ...


O relógio acima parou às 9:04hs, 1 minuto depois de um Boeing 767 se chocar contra a segunda torre gêmea em 11 de setembro. Peça escavada pela Operação Forense de Recuperação do World Trade Center.

IN MEMORIAM: NOTAS PARA UM AMIGO



Na metade dos anos 90 fui convidado pelo Prof. MAURICE BAZIN, para proferir uma palestra num dos mais famosos espaços de ciência interativa (e educacional) do mundo: o EXPLORATORIUM, em San Francisco (EUA).

Na verdade, Bazin havia criado um braço avançado do Exploratorium no difícil e violento Bairro Latino de San Francisco, pois queria a ciência ao alcance dos excluídos. No Brasil, criou, no Rio de Janeiro, o prazeroso espaço batizado de ESPAÇO CIÊNCIA VIVA (ECV).

Conhecia o Prof. Bazin, desde meus tempos de mestrado e doutorado na UNICAMP, graças a um Núcleo que havíamos criado chamado NIMEC (Núcleo Interdisciplinar para a Melhoria da Educação Científica). Através de atividades públicas da ciência, envolvendo oficinas, observação astronômica, mini-cursos, sessões de planetário, etc., criamos uma rede informal de pessoas com uma proposta de ciência pública.

Anos mais tarde, desenvolvemos no Paraná um grande curso de divulgação e popularização científica, curiosamente durante a passagem do cometa Hale-Bopp. O curso era dedicado aos professores da rede pública de ensino do Estado do Paraná.

Bazin sempre dizia: "fazer ciência é em praça pública; é trabalhar com o povo".

Nesta semana, seu coração alegre parou de bater ... mas não sua toada por uma ciência popular, democrática e cidadã.

Adeus Bazin ...
(Marcos Cesar Danhoni Neves, Presidente da CENAPET)

SALÃO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: UM ESPAÇO PERMANENTE DA CIÊNCIA E DA CULTURA


O I SALÃO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, realizado graças à ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduação) com o apoio da UNE, UBES e CENAPET tornou-se, durante a SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA em curso, um espaço permanente para discutir ciência, cultura, educação.

As mesas-redondas mostram a pujança de temas pontenciais que têm sido gestados nas academias e comunidades e que encontraram no SALÃO um espaço de discussão, diálogo, divergências e, principalmente, convergências.

O Presidente da CENAPET, Prof. MARCOS CESAR DANHONI NEVES, pontuou a necessidade de uma educação transdisciplinar, de explorar a relação entre ciência-e-arte, e a necessidade da Universidade transpor seus muros, e misturar-se à cotidianeidade do mundo, colocando in moto a indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão.

A sessão de pôsteres, constituída em boa parte por trabalhos de petianos, demonstra o acerto na elaboração de eventos que primem pela discussão de políticas públicas aliadas ao trabalho acadêmico de divulgação das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Vida longa ao SALÃO!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

OBITUÁRIO: MAURICE BAZIN


O físico e educador francês foi um dos idealizadores e criadores do Espaço Ciência Viva, um dos primeiros museus participativos de ciências do Brasil
Maurice Bazin faleceu na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro, no RJ, em decorrência de complicações de uma cirurgia no coração. O velório acontece nesta terça-feira, no Memorial do Carmo, no Caju.

Nascido em 1934, em Paris, Bazin se formou na Escola Politécnica francesa. Ali, se uniu ao grupo liderado pelo físico Leprince-Ringuet e teve o primeiro contato com a física experimental. Deu prosseguimento aos seus estudos na área nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, onde obteve diploma de PhD em física experimental de altas energias, em 1962.

Após um curto período na França, voltou aos Estados Unidos, para a Universidade de Princeton. Lá, foi professor, pesquisador e diretor de teses de doutorado do Departamento de Física. Em 1968, foi para a Universidade de Rutgers, em New Jersey. Em 1973, conheceu, no Chile, Tetê Moraes, com quem se casou e foi morar no Rio de Janeiro, em fins de 1978, quando a abertura política permitiu que a cineasta brasileira voltasse ao país.

No Brasil, uniu-se a um grupo de agitadores - Pierre Lucie, Ildeu de Castro Moreira, Ennio Candotti, Jair Koiller, entre outros - e se envolveu em diversas iniciativas voltadas à melhoria do ensino de física e da divulgação da ciência, que culminaram, em 1983, na criação do Espaço Ciência Viva.

Em 1990, foi para o Exploratorium, em São Francisco, ministrar oficinas de formação e capacitação de professores. Paralelamente ao trabalho no museu, desenvolveu projetos de inclusão social voltados às populações hispânicas dos Estados Unidos.

Em 1998, mudou-se para Florianópolis, para trabalhar com a Educação de Jovens Adultos (EJA). Em 2001, iniciou um trabalho na Amazônia com os índios tuyuka, ajudando-os a formalizar o próprio pensamento matemático.
(Com informações do CD Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, do Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz)
[In:
JC e-mail 3872, de 20 de Outubro de 2009.

5. Falece Maurice Bazin

O físico e educador francês foi um dos idealizadores e criadores do Espaço Ciência Viva, um dos primeiros museus participativos de ciências do Brasil
Maurice Bazin faleceu na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro, no RJ, em decorrência de complicações de uma cirurgia no coração. O velório acontece nesta terça-feira, no Memorial do Carmo, no Caju.

Nascido em 1934, em Paris, Bazin se formou na Escola Politécnica francesa. Ali, se uniu ao grupo liderado pelo físico Leprince-Ringuet e teve o primeiro contato com a física experimental. Deu prosseguimento aos seus estudos na área nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, onde obteve diploma de PhD em física experimental de altas energias, em 1962.

Após um curto período na França, voltou aos Estados Unidos, para a Universidade de Princeton. Lá, foi professor, pesquisador e diretor de teses de doutorado do Departamento de Física. Em 1968, foi para a Universidade de Rutgers, em New Jersey. Em 1973, conheceu, no Chile, Tetê Moraes, com quem se casou e foi morar no Rio de Janeiro, em fins de 1978, quando a abertura política permitiu que a cineasta brasileira voltasse ao país.

No Brasil, uniu-se a um grupo de agitadores - Pierre Lucie, Ildeu de Castro Moreira, Ennio Candotti, Jair Koiller, entre outros - e se envolveu em diversas iniciativas voltadas à melhoria do ensino de física e da divulgação da ciência, que culminaram, em 1983, na criação do Espaço Ciência Viva.

Em 1990, foi para o Exploratorium, em São Francisco, ministrar oficinas de formação e capacitação de professores. Paralelamente ao trabalho no museu, desenvolveu projetos de inclusão social voltados às populações hispânicas dos Estados Unidos.

Em 1998, mudou-se para Florianópolis, para trabalhar com a Educação de Jovens Adultos (EJA). Em 2001, iniciou um trabalho na Amazônia com os índios tuyuka, ajudando-os a formalizar o próprio pensamento matemático.
(Com informações do CD Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, do Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz)
[In:
JC e-mail 3872, de 20 de Outubro de 2009.

5. Falece Maurice Bazin

O físico e educador francês foi um dos idealizadores e criadores do Espaço Ciência Viva, um dos primeiros museus participativos de ciências do Brasil
Maurice Bazin faleceu na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro, no RJ, em decorrência de complicações de uma cirurgia no coração. O velório acontece nesta terça-feira, no Memorial do Carmo, no Caju.

Nascido em 1934, em Paris, Bazin se formou na Escola Politécnica francesa. Ali, se uniu ao grupo liderado pelo físico Leprince-Ringuet e teve o primeiro contato com a física experimental. Deu prosseguimento aos seus estudos na área nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, onde obteve diploma de PhD em física experimental de altas energias, em 1962.

Após um curto período na França, voltou aos Estados Unidos, para a Universidade de Princeton. Lá, foi professor, pesquisador e diretor de teses de doutorado do Departamento de Física. Em 1968, foi para a Universidade de Rutgers, em New Jersey. Em 1973, conheceu, no Chile, Tetê Moraes, com quem se casou e foi morar no Rio de Janeiro, em fins de 1978, quando a abertura política permitiu que a cineasta brasileira voltasse ao país.

No Brasil, uniu-se a um grupo de agitadores - Pierre Lucie, Ildeu de Castro Moreira, Ennio Candotti, Jair Koiller, entre outros - e se envolveu em diversas iniciativas voltadas à melhoria do ensino de física e da divulgação da ciência, que culminaram, em 1983, na criação do Espaço Ciência Viva.

Em 1990, foi para o Exploratorium, em São Francisco, ministrar oficinas de formação e capacitação de professores. Paralelamente ao trabalho no museu, desenvolveu projetos de inclusão social voltados às populações hispânicas dos Estados Unidos.

Em 1998, mudou-se para Florianópolis, para trabalhar com a Educação de Jovens Adultos (EJA). Em 2001, iniciou um trabalho na Amazônia com os índios tuyuka, ajudando-os a formalizar o próprio pensamento matemático.
(Com informações do CD Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, do Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz)
[In: JC e-mail 3872, de 20 de Outubro de 2009]

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

CONSELHO SUPERIOR: ANIVERSÁRIO TÉTRICO!



Daqui há pouco completar-se-ão 2 ANOS que o CONSELHO SUPERIOR do PET não se reune. Todas as deliberações e homologações que competem a este Conselho foram decididas à revelia dos membros que compõem e legitimam o CS do PET. Podem-se incluir aí: as avaliações, os pareceres, os novos grupos, etc. E foram decididas por uma troika de não mais que 2 pessoas!

Quando um novo governo entrar e analisar esta situação poderá considerar tudo o que foi decidido como ilegal uma vez que rompe os preceitos do que rege a Portaria que institui o Programa e que define os objetivos de cada ramificação do PET.

E se esse dia chegar? O que será do PET?

Podemos estar contentes com uma situação, no mínimo, esdrúxula como esta?!?

quinta-feira, 15 de outubro de 2009



"Olá Interlocutores PET,

Com relação à inserção dos Termos de Compromisso dos Alunos e Turores no SIGProj, condicionalidade para a liberação da parcela de outubro, informo que para iniciar essa ação, é necessário que os Informantes/Interlocutores se cadastrem no Sistema: http://sigproj.mec.gov.br/

Feito o cadastro, o Informante terá que selecionar e salvar o edital correspondente. Para isso, sigam o passo-a-passo seguinte para se chegar no edital (4 teclas iniciais): ensino/criar e editar proposta/criar nova proposta/concordo. Chega-se assim a um box com uma lista de editais, selecione e salve o PET-TC. O sistema então se configurará de acordo com o edital. Algumas das informações que o Sistema pede> não são relevantes e podem ser sitentizadas (se vc não tiver a informação e o sistema não rodar, escreva 'xpto'). Grato por sua inestimável colaboração. Em caso de duvidas, queiram por favor entrar em contato comigo.

Francisco

CGRE/SESu/MEC

61-2022-8180 "

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

1o. SALÃO NACIONAL DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA


1° Salão Nacional de Divulgação Científica debate popularização da ciência

Com o tema "Popularização da Ciência no Brasil", o objetivo do Salão é estimular a discussão e o debate acerca da importância do conhecimento científico no cotidiano do indivíduo, além da produção de conhecimento fora da universidade, protagonizada pela comunidade no seu dia-a-dia. O evento vai contar com presenças importantes da comunidade acadêmica que promove e difunde a ciência no país. A atividade faz parte da Semana de Ciência e Tecnologia, que coloca em pauta neste ano o papel e as atribuições da ciência e tecnologia para o crescimento e desenvolvimento com o tema "Ciência no Brasil".
O evento pretende reunir estudantes e cientistas, estejam eles ligados ou não a programas de iniciação e fomento à produção cientifica. Estão programadas palestras, exposições e atividades culturais, além da mostra científica, que pretende reunir trabalhos produzidos por estudantes dos três níveis de ensino. Assim, poderão participar e inscrever trabalhos para as mostras, estudantes do nível médio, de graduação e pós-graduação.
Circularão pelo evento aproximadamente duas mil pessoas no 1° Salão Nacional de Divulgação Científica, que terão a oportunidade de acompanhar e participar das discussões acerca de políticas de financiamento e incentivo à pesquisa científica no país e como ocorre o processo de produção e distribuição do conhecimento científico, entre outros temas relevantes


Definido o valor das inscrições para o 1º Salão Nacional de Dilvulgação Científica

Foram abertas e já estão em curso as inscrições para o 1º Salão Nacional de Divulgação Científica. Divulgamos agora o valor da inscrição dos participantes, que deve ser paga no ato do credenciamento, na PUC-SP, nos dias do evento.
Esta inscrição é importante para que seja garantida a estrutura do evento e ajuda a organizar o credenciamento do Salão. Ao fazer esta inscrição, você estará cadastrado para receber os boletins com informações sobre o salão: as novidades da programação, o valor do credenciamento, dicas de transporte e hospedagem, etc.
O valor da inscrição para estudantes de graduação e pós-graduação é R$ 50,00. Estudantes do Ensino Básico (Fundamental, Médio ou Técnico) pagam R$ 30,00 de inscrição e o valor para estudantes da PUC-SP é de R$ 10,00.
As inscrições devem ser pagas no ato do credenciamento, na PUC-SP e os inscritos que residem fora de São Paulo têm direito a hospedagem ao fazerem a inscrição. Inscreva também seu trabalho no 1º Salão Nacional de Divulgação Científica.

domingo, 11 de outubro de 2009



Abaixo segue o relato sintetizado pelo Prof. Alvaro Ayala, na condição de representante indicado pela CENAPET, para discutir a questão da AVALIAÇÃO no MEC-SESu, levantada em eventos como o SULPET deste ano, e retomada no ENAPET. O evento "IV JORNADA PARANAENSE DE GRUPOS PET" está discutindo o documento, lembrado durante no início dos trabalhos e na Mesa Redonda pelo Prof. Marcos Cesar Danhoni Neves, Presidente da CENAPET.

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RELATO

Caros colegas
Passamos a relatar a reunião de trabalho ocorrida nos dias 26 e 27 de agosto em Brasília
para tratar de assuntos do Programa de Educação Tutorial, particularmente relacionados
ao tema “avaliação”. O grupo de trabalho foi chamado a Brasília pelo MEC como
resposta a demanda encaminhada oficialmente por documento aprovado no ENAPET e
a partir de uma conversa informal de alguns tutores com o professor Edson Cáceres
durante o evento. Na reunião no MEC estavam presentes os professores (em ordem
norte-sul) Marcelino Pequeno computação UFCE, Adriana Guim- zootecnia UFRPE;
Emanuel Woiski – Eng. Mecânica, Unesp Ilha Solteira, Nilce Nazareno da Fonte -
Farmácia UFPR – Álvaro Leonardi Ayala Filho Física UFPel.
Inicialmente os tutores presentes discutiram sobre a situação atual da avaliação do PET
e sobre o que era esperado que ela se tornasse. Concordou-se que a avaliação realizada
não foi homogênea, não havendo critérios claros e que seguisse a filosofia do programa.
Foram feitos vários relatos de casos em que foram realizadas avaliações “produtivistas”,
que centraram a atenção na produção científica do grupo como um todo e do tutor em
particular. Concordou-se também que isto se trata de um desvio em relação a filosofia
do programa. Foi levantada a preocupação sobre o fato de que muitos tutores e grupos
estão trazendo esta “lógica produtivista” para dentro do contexto do PET e que é
urgente que tomemos uma atitude para interferir neste processo. O contexto histórico
exige esta ação, pois temos um grande número de novos tutores no programa, com
doutorados realizados há pouco tempo e que foram formados na filosofia produtivista.
Destes tutores, um conjunto considerável lidera grupos novos. Os grupos antigos, em
geral, já têm um histórico de atividades dentro da instituição e, se sua forma de agir está
alinhada com a filosofia do programa, um tutor novo tende a seguir esta linha de ação.
No entanto, grupos novos, com tutores novos, podem ser mais susceptíveis a incorporar
no PET uma filosofia produtivista. Além disso, existem casos de grupos que estão
orientados predominantemente para apenas uma das vertentes, em geral, a pesquisa, e
que isto também é uma distorção que deve ser corrigida. Assim, assumindo que a
avaliação tem a função de orientar os grupos na direção da filosofia, dos objetivos e das
formas de ação típicas do programa, concluímos que temos que estabelecer
metodologias, instrumentos e critérios de avaliação que corrijam estas distorções e
orientem os grupos na direção da filosofia do programa. A avaliação deve ser orientada
para averiguar como está sendo desenvolvido o processo de formação nos grupos e nas
instituições e não a produtividade numérica dos grupos. É necessário desviar a atenção
da avaliação do produto “final” para o processo de formação. Este é um projeto bastante
pretensioso que necessita algumas condições mínimas para ser implementado. A
avaliação deve ter um caráter qualitativo e deve promover uma relação dialógica entre
avaliadores e avaliados. Temos que recolocar a avaliação sob a responsabilidade de
pessoas que conheçam e sejam comprometidas com o programa. Nesta direção, duas
ações são importantes: 1) a volta da responsabilidade avaliativa dos comitês locais e
2) a equipe de avaliação do MEC deve ser formada por pessoas conhecedoras e
comprometidas com a filosofia do programa. Há que se garantir também que os grupos
possam apresentar e discutir suas limitações sem a necessidade de “dourar a pílula”,
sem medo de serem prejudicados pela própria sinceridade.
Os trabalhos oficiais iniciaram a partir da reunião com o Professor Edson
Cáceres, que apresentou a estrutura na qual o PET está inserido na SESu. O PET está na
Coordenadoria Geral de Relações Estudantis, coordenada pelo Prof Cáceres, a qual,
por sua vez, está dentro do Departamento de Desenvolvimento das IFES (Difes), que é um dos Departamentos da SESU. Na Coordenadoria, junto com o PET, estão os programas Proext,
Programa Estudante Convênio (assistência estudantil para estudantes estrangeiros bolsistas no pais), Pinais (programa de assistência estudantil para todo o país), Promisaes (bolsa Milton Santos para estudantes estrangeiros), Uniafro, Proind (licenciatura indígena), Procampo (licenciatura no campo), Prodocencia (com a Capes) e Rondon.
Na sequência, o Prof Cáceres expôs quais teriam sido os objetivos da convocação e alguns aspectos gerais sobre o PET. Segundo a SESu:
- O PET é um programa importante porque é um programa de inovação na graduação, contribui para a permanência do aluno no curso, melhora a formação dos estudantes e contribui para a melhoria da graduação;
- O Difes/SESu se dispõe a discutir a avaliação de acordo com a demanda dos grupos, mas o convite aos professores é de responsabilidade do MEC;
- A comissão possui toda a liberdade para propor uma forma de avaliação, seus métodos e instrumentos, mas a Secretaria de Ensino Superior terá a palavra final sobre a exequibilidade da proposta e sua implementação;
- A SESu, na pessoa do Prof. Cáceres, escolheu este grupo por considerar que os professores são representativos das diversas formas de pensamento na comunidade, mas tratará cada um como consultor do MEC e não como representante da comunidade petiana.
A comissão será instituída por portaria (o próprio Prof. Edson Cáceres será o Presidente), deverá se reunir presencialmente uma vez por mês e virtualmente quantas vezes for necessário.
A SESu faz questão de instituir a consultoria ad hoc tanto para a avaliação dos Planejamentos quanto para a avaliação dos Relatórios.
Durante a reunião, o grupo manifestou sua preocupação com as questões discutidas acima, bem como com os desvios em relação à filosofia do programa e a necessidade de se realizar ações que corrijam estas distorções. O Prof. Cáceres, então:
- Afirmou que confia no grupo e que este tem autonomia para propor formas de avaliação que realizem esta correção;
- Concordou com a volta da competência avaliativa do Comitê Local, que voltará a ser Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação (CLAA);
- Concordou que a avaliação não fosse centrada apenas nos aspectos quantitativos referentes ao numero de produtos gerados por um grupo, mas sim que fosse centrada no processo de formação dos alunos e do próprio tutor.
No entanto, o prof. Cáceres considera que, em algum momento, a avaliação deve também ser quantitativa, pois, mais cedo ou mais tarde, estes resultados serão cobrados pelo governo. Deixou claro também que a SESU/MEC não pretende realizar um evento de caráter deliberativo sobre a avaliação dos grupos, pois considera que um evento deste tipo pode gerar uma proposta de avaliação que não seja exequível. Por outro lado, não faz restrições a que os membros da comissão realizem discussões nos fóruns que acharem convenientes. No entanto, ressaltou que a decisão final sobre a aplicação do processo de avaliação é da SESu.
É importante salientar que o Prof Cáceres concordou que poderia ser feito um evento para tutores com o caráter formativo e que, neste evento, poderia ser apresentado o novo formato do processo de avaliação.
Apesar de ser necessário bastante amadurecimento e reflexões sobre os aspectos discutidos, o principal resultado desta reunião foi o estabelecimento de uma visão geral de comum acordo sobre a situação do PET e sobre como deve ser norteada a avaliação dos grupos. Não foi possível, neste período de “dia-e-meio”, estabelecer critérios ou metodologias mais detalhadas de avaliação. Por outro lado, elaboramos uma proposta inicial de como caracterizar cada atividade como ensino, pesquisa e extensão. Notamos também que existem atividades que devem servir para a formação básica dos petianos e que não podem ser incluídas em nenhuma das três vertentes acima.
Alguns pontos consensuais que podem ser destacados do trabalho são apresentados a seguir:
O PET pretende promover uma formação de alto nível acadêmico com responsabilidade social;
Esta formação é mediada por atividades de ensino, pesquisa e extensão, realizadas de forma integrada em um projeto amplo, desenvolvido de forma coletiva e, de preferência, interdisciplinar.
Ressalte-se o papel da prática como elemento de formação. O grupo desenvolve todas as etapas da organização das atividades: propõe, planeja, executa e avalia as atividades, de forma cíclica.
O desenvolvimento das atividades leva a criação de uma rede de contatos articulados nas diversas instâncias de atuação do aluno. Estas articulações se dão dentro do Curso (professores do Curso e orientadores, Coordenador de colegiado e Chefes de Departamentos envolvidos com o Curso), dentro da instituição, nos diversos níveis administrativos (Diretores de Unidade, Pró-Reitores e funcionários que apóiam as atividades administrativas) e fora da instituição (instâncias profissionais de atuação e sociedade civil em geral).
O processo de formação depende fortemente da ação do professor tutor, que deve acompanhar as ações em todos os aspectos, promovendo a diversidade e o equilíbrio das atividades, a troca de experiências no grupo e a articulação do grupo com os diversos setores da instituição e da comunidade externa;
Quanto as suas características, as atividades podem ser classificadas em:

De formação geral:
Desenvolvimento de habilidades de uso da língua escrita e oral (científica ou coloquial); estudo de língua estrangeira; estudo de metodologias utilizadas em ensino, pesquisa, extensão e em atividades administrativas e de representação; desenvolvimento de liderança e organização
de grupos, entre outras.
Organizacionais:
Reuniões administrativas do grupo e reuniões dentro da instituição (executivas, interpets, CLAPETs); organização de eventos e outras atividades administrativas; organização interna do grupo.
Ensino:
Atividades que interferem – ou deveriam interferir - no Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso. Esta interferência não significa, necessariamente, alteração na grade curricular, mas sim deve representar modificações no percurso de formação dos estudantes. Por exemplo, inovações pedagógicas no âmbito das disciplinas do Curso, inclusão de uma dimensão pedagógica na formação do aluno (principalmente para Cursos de áreas mais técnicas, que não prevêem formação pedagógica), inclusão de temas não abordados na grade curricular, ampliação do método tutorial.
Extensão:
atividades que envolvem interação da comunidade acadêmica com a comunidade externa à Universidade e que incluam um processo de troca, de mão dupla, de conhecimentos, técnicas e valores, e que contribuam para a construção de um significado socialmente referenciado para as atividades acadêmicas.
Pesquisa:
atividade que se caracteriza pela busca de respostas a uma ou mais perguntas objetivamente formuladas. A pergunta é definida no contexto de um paradigma. O paradigma é, grosso modo, um esquema de representação e organização de um recorte da realidade característica de uma área do conhecimento. As teorias científicas fazem parte de um paradigma, mas o paradigma é mais amplo que as teorias. Ele inclui também os instrumentos e métodos de pesquisa consagrados em cada área, define quais são os problemas de pesquisa relevantes e inclui um arsenal de sugestões de como estes problemas devem ser resolvidos. A relevância da pesquisa também é definida pela comunidade que compartilha estes esquemas gerais de representação.
Quanto à articulação entre ensino pesquisa e extensão , discutiu-se que a articulação entre ensino, pesquisa e extensão não é, necessariamente, um elemento presente em todos os momentos de desenvolvimento das atividades. Em geral, em algum período de sua existência cada atividade exibe uma certa ênfase em um determinado aspecto. No entanto, o grupo pode (e deve) buscar potencializar os aspectos menos evidentes em cada atividade. Por exemplo, em uma atividade típica de extensão é possível refletir sobre meios pelos quais o conhecimento desenvolvido junto a comunidade retorne para os alunos do Curso (petianos ou não), interferindo assim no PPP do Curso Além disto, se, no desenvolvimento desta atividade se tornar necessária a busca de respostas a perguntas formuladas no contexto da atividade, então estamos potencializando o aspecto de pesquisa. Esta deve ser estruturada a partir de uma questão objetiva formulada em um referencial teórico compartilhado por uma comunidade. É importante, então, que esteja previsto no Planejamento do grupo as ações que pretendem potencializar esta integração dos três aspectos em cada atividade.
A partir de todas estas considerações, estabelecemos alguns aspectos gerais sobre a avaliação, seus procedimentos e instrumentos, quais sejam:
- a avaliação, como um processo contínuo, deve se adequar completamente à filosofia do Programa;
- a avaliação deve procurar centrar sua atenção no processo de formação proporcionado pelas atividades do grupo e não apenas no seu produto “final”;
- deve ser valorizada a diversidade na produção acadêmica tanto do grupo como do tutor;
- o comitê local deverá retomar sua função avaliativa, voltando a ser Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação (CLAA);
- A sua composição deve incluir representantes do Ensino, Pesquisa e Extensão e o comitê deveria estar submetido a um órgão equivalente a um Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES;
- o comitê local terá um papel preponderante nesta avaliação. Este comitê deverá propor o seu plano de ações de acompanhamento e avaliação dos grupos;
- o CLAA deverá, para reforçar a responsabilidade da IES a respeito do Programa, elaborar um relatório institucional global, descrevendo o processo de avaliação dos grupos pelo CLAA e a avaliação do PET na instituição, bem como um relatório do acompanhamento e avaliação de cada grupo da instituição, incluindo visitas in loco a todos os grupos da IES;
- os instrumentos de avaliação serão, no mínimo, o Planejamento do grupo, o Relatório do grupo e o Relatório do CLAA;
- os Relatórios serão distribuídos para relatores ad hoc e uma comissão do MEC fará a consolidação das avaliações.
Como instrumento de avaliação, o Planejamento deveria:
- apresentar as atividades que serão desenvolvidas pelo grupo;
- apresentar os aspectos formativos de cada atividade;
- descrever em que momentos os determinados aspecto(s) da tríade está(ão) presente (s) em cada atividade e como estes se articulam estre si;
- apresentar os impactos previstos para a melhoria do curso;
- prever as ações do tutor no exercício da função tutorial.
Por outro lado, o Relatório do grupo deveria:
- apresentar relato de cada uma das atividades desenvolvidas pelo grupo. Entretanto, as atividades não poderiam mais serem classificadas em Ensino, Pesquisa e Extensão de forma estanque.
- relatar o aspecto formativo de cada atividade, seu planejamento, desenvolvimento e resultados obtidos;
- discutir a articulação entre ensino, pesquisa e extensão para cada atividade;
- descrever a forma pela qual o grupo se organizou para a realização das atividades;
- apresentar os impactos produzidos no Curso;
- apresentar as ações do tutor em cada atividade.
O Planejamento do CLAA deve descrever as atividades de acompanhamento e avaliação dos grupos e de acompanhamento do programa na instituição;
O Relatório do CLAA deve descrever as atividades realizadas e um relato sobre a avaliação de cada grupo, bem como suas visitas in loco aos grupos.
Em alguma destas instâncias ( ou em todas) deve ocorrer uma avaliação do tutor no exercício da função tutorial. Para isso, cada tutor deverá participar de cursos/seminários/oficinas sobre
Ensino Tutorial, promovidos periodicamente pelas IES e pelo MEC/SESu.
A SESU deveria agir junto as IES para que estas proporcionem as condições para a ação plena dos seus respectivos CLAA.
Foi sugerida a possibilidade de os comitês locais chamarem consultores ad hoc, externos à IES, para avaliar e dar pareceres sobre as ações do próprio comitê local.
Este é um apanhado geral de tudo o que foi discutido no período que estivemos reunidos em Brasília. É importante que tenhamos um retorno da comunidade para direcionarmos nossas ações no sentido de elaborar uma proposta que seja resultado de uma reflexão madura da comunidade.
Este é o nosso relato.
Saudações petianas,
Ayala, Adriana, Marcelino, Nilce, Woiski