domingo, 8 de dezembro de 2013

NOVILINGUA ORWELLIANA? ' E' SEMPRE BOM DESTACAR' O SABUJISMO DA CENAMEC ...



Para quem tinha duvidas do sabujismo explicito de figuras que orbitam ao redor do poder e da novilingia orwelliana que usam e abusam, vale destacar a perola expressa numa mensagem e-mail dirigida aa rede de tutores ,- "O MEC vai se apressar se for mais acionado"- , citando fala do novo SENHOR DA SESu. Repetiu a perola, mostrando que a SESu deve nos ensinar como agir ... Oras, mais sabujismo que isso nao podiamos esperar ...
A essencia da CENAPET esta'  soterrada sob toneladas de "conciliacoes"  que ajudaram a SESu a liquidar a essencia da resistencia do Programa de Educacao Tutorial.
Hoje a comunidade se contenta em receber bolsas e custeio, e preservar este quinhao por outros tres anos ... 'educacao tutorial' , 'avaliacao republicana' , 'mortalidade tutorial' acabaram virando expressoes em desuso, indecifraveis para aqueles que deveriam garantir aos seus orientandos o discernimento, a cidadania e a memoria ...

sábado, 7 de dezembro de 2013

O MARCO ILEGAL DO PET E A NOVILÍNGUA DA CENAMEC ...


Para quem é suficientemente culto e já leu algumas obras de George Orwell, seguramente se lembrará de duas de suas obras: "Animal Farm" (traduzida no Brasil como "A Revolução dos Bichos") e 1984 (um livro sombrio sobre um regime totalitario que se materializaria no ano de 1984, baseada nos fatos da politica que Orwell observava em seu tempo).
Na ultima obra, Orwell cunhou duas expressoes que acabaram entrando para o atual vocabulario politico e de entretenimento - "Big Brother", "Novilingua" e o "Duplipensar".
O Big Brother tinha a conotação de um sistema ditatorial absoluto.
Ja` a novilingua e o duplipensar eram as pedras angulares para inventar uma linguagem ambigua que poderia ser reinterpretada aa luz do que interessava ao "Grande Irmão" ("Big Brother"). Para ilustrar isso, Orwell construiu criativamente as seguintes frases - "amor é  odio", "guera é paz", escravidao é liberdade".
Com estas ambiguidades linguisticas o sistema se perdurava no poder ad infinitum e reescrevia a historia a cada momento conveniente.
Mas o que isso tem a ver com a CENAPET, ora CENAMEC.
Em sua novilingua-duplipensar, a CENAMEC repete aa exaustao que a Portaria 976 é o "marco legal" do PET. Para bom entendedor, meia palavra basta - A 976 nao passa de uma Portaria fascista que destruiu o CONEXAO-SABERES (enxertando-o aa forca no PET) e impos a mortalidade tutorial compulsoria.
Este é um MARCO ILEGAL!!!!!
Em sua tentativa titanica de destruir a Historia do Movimento que evitou a extincao do PET, esta CENAMEC (sem representacao - lembre-se que a atual Diretoria foi reeleita com menos de 5% dos votos dos presentes no penultimo ENAPET...) insiste em dizer que tudo foi feito pos-Portaria 2010.
Mentira! A CNAA e os CLAAs foram criados em 2002 logo apos a instalacão do governo Lula no poder e gracas ao que ainda era a "Comissao Executiva Nacional"  (que se materializaria como CENAPET somente em 2006). Tudo feito dentro de "marcos legais".
No entanto, entre oportunistas e sacripantas atuais, onde o "ruim é bom" e "a mentira é verdade" , a CENAMEC prossegue com seu pesadelo de destruir a Historia e se associar ao poder constituido!
Mas a Historia sempre foi cruel em seus julgamentos, e em breve este julgamento sera`  realizado!
Viva a verdade! Não ao Duplipensar!!!!

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

UMA VITÓRIA...E MUITAS DERROTAS!



Curioso ver como os membros da atual Diretoria da CENAPET cerram fileiras para fazer de uma vitória de Pirro, um "sucesso" infundado e que coloca o PET nos trilhos do desastre como Programa de Educação tutorial pública.
Para que se entenda esta questão, temos a dizer que:
i) a "manifestação" do PET em Brasília não passou de uma pálida reunião sem comando e sem objetivos definidos;
ii) até a data da reunião em Brasília, sequer foi revelado à "massa" que iria participar da "manifestação" o nome do parlamentar que poderia fazer uma interlocução do PET com o governo;
iii) o "sucesso estrondoso" que estão cantando na rede de tutores, não passou da garantia da vinda muito tardia da verba de custeio, e da recondução de nomes conhecidos por seus comportamentos apáticos a uma CNAA que não funciona desde 2005 quando a funcionária Iguatemy Lucena começou a "grande obra" de dilapidação do PET (prosseguida soberbamente pelo jovem mancebo e candidato nanico a Imperador: Lucas Ramalho);
iv) não devemos esquecer que a atual Diretoria da CENAPET, reeleita por cerca de 5% dos presentes no penúltimo ENAPET, ou seja, sem representação legítima alguma, continuou com sua detestável política adesista de "conciliação" (= rendição), e que levou o programa PET aos níveis de chafurdismo das Portarias e Editais 975, 976 e o que se seguiu depois;
v) o adesismo, levou à aceitação bovina da destruição de um outro Programa, o CONEXÃO-SABERES, e à política destrutiva de avaliação do PET ao Zeus-dará de Departamentos e Pró-Reitorias ávidos por usarem a tutoria como moeda política de troca e de doação de bolsas a aliados;
vi) a inação da atual Diretoria em pressionar o governo via AUDIÊNCIAS PÚBLICAS nas Comissões de Educação da Câmara e do Senado. Esta apatia é diretamente responsável pela política cega de se "planejar" ir à Brasília sem nenhum contato concreto no cenário político nacional;
vii) o desprezo à questão da mortalidade tutorial, especialmente ao estudo estatístico da gestão da CENAPET (2008-2010) sobre a mortalidade tutorial natural que existe no Programa. Se esta questão tivesse sido aprofundada, o programa não teria virado esta colcha de retalhos e de moeda de troca em que se está transformando;
viii) o isolamento do PET dentro de um ambiente culturalmente mais rico (e menos umbilical), como é o da SBPC;
ix) a falta de interlocução com a comunidade por meio de um "superPortal" da atual CENAMEC, que se revelou uma "microportinha" da irracionalidade e da destruição de um movimento histórico;
x) finalmente, o sabujismo explícito daqueles que continuam a julgar-se importantes por participarem de comissões na base do "quão menos operantes, melhor!".
Conhecemos estes personagens, e as mesquinharias que os alimentam (inclusive aqueles que fizeram contabilidade de o quanto poderiam comprar - veículos para filhos incluídos - antes de se aposentar ao final do período da mortalidade tutorial imposta pelo governo aos tutores do PET).
Mesquinharias desse tipo pululam naqueles que diziam antes: "two legs bad....four legs good", na clássica fábula política orwelliana ("Animal Farm" - "A Revolução dos Bichos").
Um "sucesso" ... para os umbelicais, ingênuos e manipuladores ... mas, na verdade, a anatomia de um desastre já anunciado ...

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

DAS VÃS PALAVRAS...



O presidente da CENAMEC acaba de postar um "comunicado" na rede de tutores informando que os resultados da manifestação saíram num "jornal" ... Deveria dizer que saiu na pagina privada de um único deputado. O presidente da CENAMEC está acostumado a fugir da imprensa como vergonhosamente o fez quando o ESTADO DE S. PAULO quis ouvi-lo sobre uma grande matéria que publicou no ano passado (e reproduzida neste Blog).
Joga para as calendas a Audiência Pública, como para construir um álibi para sua imobilidade conciliatória com o MEC-SESu que trabalha maquiavelicamente para a transformação o PET num Programa doador de bolsas de alta rotatividade.
Mais um capítulo de vergonha da destruição do movimento que evitou a extinção do Programa!!!
("two legs bad...four legs good"  ...)

MANIFESTAÇÃO CHAPA-BRANCA E A DESTRUIÇÃO ENDÓGENA DO PET



Estamos estupefatos com a total ausência de notícias sobre a "manifestação" do PET em Brasília. nenhuma linha, nenhuma foto, nenhum relato, nenhuma notícia nem no mais ralé jornal...
Novamente reuniões dessa  CENAPET-CENAMEC sentada a portas fechadas com os "novos" dirigentes do Programa na SESu e os acertos de sempre: comissão de avaliação, custeio a chegar na virada do ano e mais nada!!!!
Interessante como o nome do PARLAMENTAR, como alardeava uma das poucas mensagens preparatórias da "manifestação" "capietaneada" (tsc tsc tsc...) pela CENAMEC, sequer apareceu até o momento.
Um desastre que custará caro ao PET.
Além da manutenção da mortalidade tutorial, da inserção forçada do CONEXÃO-SABERES, e da escolha do tutor por Departamento ansiosos em traficar influências e bolsas para docentes-amigos, pela reedição da Portaria 976, sobrou a nós a incredulidade de como duas gestões da CENAPET, aniquilaram toda uma história de luta.
A CENAPET trabalha hoje irmanada ao governo para destruir a memória da luta e a força pretérita da resistência.
Chegamos ao ANIMAL FARM de Orwell: "two legs bad.... four legs good!"
Um desatino!!!
Mas a história que se repete!!!!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A PROPÓSITO DA CONTEMPORANEIDADE DO PET


A contribuição crítica abaixo foi enviada originalmente para a lista de tutores:


A propósito da contemporaneidade do PET

O Programa de Educação Tutorial (ex-Programa de Educação Especial) passa por um novo ciclo de indefinições e perspectivas sombrias.

Depois de quase ser extinto durante o austero e conservador governo FHC, no atual governo ele parece assumir um papel de coadjuvante na política de educação superior, de ciência e tecnologia do país.

Não obstante a expansão dos grupos em 2010, que numa só tacada, com temperos eleitoreiros, foram criados cerca de 300 novos Programas, e mais recentemente o surgimento de mais 60 privilegiando as engenharias, numa estratégia de emergência que objetivava, erroneamente, resolver, no curto prazo, a formação e oferta de profissionais nessa área, eis que os mais de 700 Programas em todo o país sofre nesse momento com a completa falta de uma política de valorização e fortalecimento por parte do Governo Federal, em especial do Ministério da Educação.

São muitos os sintomas dessa falta de tratamento estratégico por parte do governo no sentido de que o Programa possa realmente se constitua como parte integrante de uma política científica nesse país. Essa lacuna é sentida no dia a dia, no cotidiano da gestão do Programa e participação dos alunos, bolsistas e voluntários.

Os problemas mais corriqueiros, como os apontados logo em seguida, mostram as dificuldades de se gerenciar e participar atualmente do Programa: a falta de um calendário fixo para o repasse das bolsas; o atraso extraordinário no repasse das vebas de custeio (cerca de 11 meses!!); as mudanças constantes na "paternidade" do Programa em suas responsabilidades administrativas e financeiras; a ausência de um canal de diálogo gestorial e político com os "administradores" no Governo Federal; a falta de conhecimento e reconhecimento do Programas nas IFE's como elemento estratégico e parte integrante da política educacional de suas respectivas Instituições; a sobrecarga de horas dos professores-tutores, que muitas vezes são submetidos a cargas horárias elevadas de ensino, pesquisa e extensão excluindo-se o tempo destinado ao Programa; por fim, a falta de infraestrutura, física, de apoio e educacional, à maioria dos programas do país, sobretudo aqueles instalados em regiões periféricas.

Não obstante os problemas acima e outros não relacionados, soma-se ainda o papel submisso e apagado da CENAPET nesse contexto. É importante lembrar que no ENAPET do Maranhão (2012) a atual composição da gestão foi eleita com um número muito reduzido de sufrágios, numa demonstração cabal da insatisfação da grande maioria dos participantes daquele Encontro com os encaminhamentos, postura e incompetência do seu atual Presidente.

Somente para ratificar o que coloco a respeito da atual gestão da CENAPET, naquele mesmo ano, em fevereiro, no encontro regional do Nordeste, realizado na cidade de Natal, meu nome foi aclamado por unanimidade para compor o Conselho da CENAPET, assim como os demais representantes, docente e discentes, de outras regiões do país. De lá para cá, nunca, jamais e de maneira alguma, recebi qualquer informação, notícia, documento ou convocação da CENAPET. No mínimo, isso significa que a atual gestão toma decisões, planeja sua política, traça estratégias e interage com o Governo Federal e o Ministério da Educação, de forma completamente autônoma e, no mínimo, desrespeitosa com os integrantes do Conselho.

Os anos estão passando muito rápido, os problemas se avolumam e as ameaças de extinção ou completa descaracterização do Programa são iminentes. Na Universidade Federal de Alagoas, contamos com 12 Programas, e temos discutido, com certa regularidade, os problemas locais e nacionais, mais ressentimos a completa falta de apoio da CENAPET, a clara ausência de uma mobilização mais consistente e planejada e, mais importante, uma articulação política com nossos representantes no Parlamento Nacional, no sentido de que possam conhecer mais de perto nossos problemas, como os investimentos no Programa podem representar um retorno social e científico importante para a sociedade e de que maneira eles devem pressionar o Governo com os objetivos de resolver nos problemas gerais e nos incorporar na atual política de ciência e tecnologia do país.

Fábio Guedes Gomes
Tutor do PET-Economia
UFAL   

sábado, 16 de novembro de 2013

MOBILIZAÇÃO E ANALFABETISMO POLÍTICO


Prosseguindo as reflexões sobre o MOBILIZA PET, achamos muito apropriada uma manifestação de grande monta em Brasília, pelas razões já apresentadas e divulgadas no site WIKIPET BRASIL (http://www.petbrasil08.blogspot.com.br/ - postagem abaixo).
No entanto, devemos bater na tecla de um movimento bem organizado e que mire o sucesso da empreitada. No entanto, na defensiva, o Presidente da CENAPET (que de tanto adesismo ao governo ficou conhecida infelizmente como CENAMEC), já prevendo um provável fiasco, brada que o MOBILIZA PET ocorrerá com “qualquer número de pessoas” ...
Bom, este é o álibi do “futuro do pretérito” daqueles que estão certos de não terem feito a lição de casa e cabulado os princípios fundamentais de uma Associação que deveria ter como virtude a luta democrática e não o adesismo explícito que a atual presidência (reeleita com 5% dos que estavam no ENAPET retrasado) teve com o governo.
Uma des-administração que sempre chamou o entreguismo pós-Portarias 975 e 976 de 2010 de “conciliação”, engavetando Audiências Públicas na Câmara e no Senado, sem críticas minimamente ferinas às desfigurações impostas ao PET (introdução forçada  do CONEXÃO-SABERES, rotatividade tutorial, avaliação ao Zeus-dará, Plataformas inoperantes, atrasos de bolsas e custeio, etc....), não pode pretender grandes lutas no horizonte mesmo. Por esta “razão” a preparação de um cenário pós-desastre...
Imaginar uma mesa redonda, fora de uma bem elaborada Audiência Pública na Comissão de uma das casas (Câmara ou Senado), tendo como participante o FORGRAD já é uma mostra de que a conciliação-entreguismo prossegue. E isto exatamente porque foi o FORGRAD quem arquitetou, no silêncio absoluto, a redação das Portarias 975 e 976 com o então Ministro Fernando Haddad. Daí para a desfiguração do PET e da CENAPET foi um passo! Golpe engendrado, golpe realizado!
A questão agora seria “vencer ou vencer”! Uma manifestação de peso (anacrônica diante dos dias de junho/julho deste ano), com Audiência Pública, concentração diante do Prédio do MEC e do Palácio do Planalto. Porém, na plantação de álibis pré-e-pós-desastre, começa-se a falar em “políticas sutis”, termo típico de quem não fez a grande lição de casa e que será julgado pela História como a grande avestruz que enterrou a cabeça e deixou a retaguarda exposta para o triste epílogo!
Esperamos que a massa de tutores e petianos busque uma saída honrosa desse engessamento e da política conciliatória-entreguista para recuperar a alma cívica que trouxe o PET do desastre de 1997 aos áureos tempos de 2010.
À luta!!!!


Marcos Cesar Danhoni Neves

Presidente da CENAPET - gestão 2008-2010  ("O PET QUE QUEREMOS")

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

UMA MOBILIZAÇÃO DESMOBILIZADA


 
Petianos e tutores do país,
Escrevo como tutor mas também como ex-presidente da CENAPET (gestão 2008-2010), a respeito da mobilização em Brasilia e que se avizinha.
Escrevo também como protagonista do movimento que construímos para evitar a extinção do PET em diferentes momentos de sua história, especialmente 1997, 1999, 2002, 2010.
Em toda a trajetória que construímos contra a extinção do PET, utilizamos de muitos meior simultâneos para construir a luta política: farto uso da imprensa (e da imprensa nacional), visitas a gabinetes de deputados e senadores, muitas Audiências Públicas nas Comissões de Educação da Câmara e do Senado, moções de apoio de diversas associações  (com especial ~enfase nas inúmeras que aprovamos nas Assembléias gerais da SBPC, hoje fora do roteiro do ENAPET...), interlocução Câmara-MEC, manifestações de rua.
Pois bem, o ultimo ENAPET aprovou uma mobilização em Brasília: ótimo!!!! Mas cadê a construção:
- das Audiências Públicas (foram agendadas?!)?
- das montagens de Comissões para visitar os gabinetes de deputados e senadores (e cadê o mapeamento dos principais deputados/senadores a serem visitados)?
- do texto (curto e sucinto) para que sejam entregues nos gabinetes?
- da interlocução Câmara/senado com o MEC?
- do roteiro das manifestações?
- do contato com a imprensa (contatos nacionais)?
- do contato com outras associações/sindicatos?
etc. etc etc....
Sem estes elementos a mobilização corre o sério risco de um fracasso, especialmente se os Black Bocks tomarem parte de uma Manifestação que corre o risco de somente reivindicar bolsas.
Tenho acompanhado as discussões de tutores na rede de TUTORES na web. Infelizmente, o único tom que se vê ali é sobre bolsas e custeio. As questões estruturais do PET:
- rotatividade tutorial;
- avaliações sem parâmetros ao sabor de pró-reitorias e CLAAs (esvaziados);
- inserção forçada do conexão saberes;
- mudanças sucessivas do PET para diferentes órgãos internos do MEC (CAPES-DIPES-DIFES-DIPES);
- os constantes e quase irreparáveis problemas da plataforma SIGPET;
- a quase ausência de reuniões do Conselho Superior;
- a tomada de decisões por órgãos subalternos sem o aval do Conselho Superior, etc. e etc.....
A atual gestão da CENAPET não se manifesta. O Portal da CENAPET só ilustra uma ou outra ação, publicando a CARTA DO RECIFE....
A Mobilização está desmobilizada, ..., o comando, acéfalo!!!!
Não realizar a Manifestação é uma derrota política....Realizá-la sem cérebro outra derrota!!!!
O que faremos sem liderança? Qual perspectiva?!?
A dúvida está lançada...
 
Prof. MARCOS CESAR DANHONI NEVES
Ex-presidente da CENAPET
gestão 2008-2010 ("O PET QUE QUEREMOS")
 
P.S. ao entregar a gestão para a Diretoria que nos sucedeu havíamos já agendado uma Audiência Pública que nunca foi acionada...

segunda-feira, 29 de julho de 2013

BLOG PETBRASIL (WIKIPET): 5 ANOS, ESTA NOITE!


Esta noite o Blog PETBRASIl, ora batizado WIKIPET BRASIL, completa 5 anos de aniversário. Fruto da administração O PET QUE QUEREMOS, gestão 2008-2010, o Blog nasceu sob os auspícios da revolução que fizemos no outrora denominado PROGRAMA ESPECIAL DE TREINAMENTO.
Das manifestações de 1998 a 2004 que produzimos em diferentes lugares do país e, especialmente, em Brasília, à mudança na denominação do Programa para PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL, o Blog continua reunindo a indignação da política agressiva do MEC contra o PET e das mazelas da atual CENAPET, eleita desde 2010, que entregou-se aos deleites do jogo de poder com o MEC.
O  PET isolou-se até em seu encontro nacional, o ENAPET, dissociando-o da Reunão Anual da SBPC, passando a pensar-se como um programa narcisístico, com o umbigo como horizonte e a extinção de suas essências como vontade de governo ...
A avaliação e a mortalidade tutorial lançada ao acaso de Pró-Reitorias acenam para a pá de cal que cobre nossas cabeças agora enterradas como vergonhosas avestruzes à espera da próxima e última bolsa/custeio.
Apesar do horizonte desanimador, mantemos a resistência da entrega do jogo, da falência pretendida.
O PETBRASIL, ou o WIPKIPETs, é um dos caminhos da resistência.
Viva o PET!!!!
Viva a Resistência, ainda que tardia....

sábado, 6 de julho de 2013

EXTRA, EXTRA!!!! DEU NO JORNAL DA ADUFRJ 2


Ler em:

http://issuu.com/adufrj/docs/08072013/7?e=2739085/3918573


P.S. Estiveram ausentes das Mesas Redondas do Workshop da SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL representantes do PET no MEC (SESu)  e da CENAPET.

EXTRA, EXTRA!!!! DEU NO JORNAL DA ADUFRJ





Consultar:
http://www.adufrj.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=29622:jornal-da-adufrj-807-08072013&catid=108:ultimas 

P.S. Estiveram ausentes das Mesas Redondas os representantes do PET na  SESu e da CENAPET.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

EXTRA, EXTRA!!! DEU NO INFORMATIVO DO "OBSERVATÓRIO DA UNIVERSIDADE"



OBSERVATÓRIO DA UNIVERSIDADE

                  ________________________________________________________
 
A Portaria 343 do MEC sobre o Programa de Educação TutorialLuis Paulo Vieira Braga

Lançado como um programa formador de elites há mais de 30 anos por Cláudio Moura Castro (no que foi bem sucedido), abandonado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, mas mantido pelo empenho dos tutores com trabalho voluntário e emendas de parlamentares, o programa sobreviveu até o governo LULA,  tendo sido preciso questionar os dirigentes petistas para honrarem suas promessas de campanha. Relegado a um plano terciário no MEC foi transferido da CAPES para a SESU sem a menor infraestrutura. Apesar disso, o programa sobreviveu graças ao empenho do seu corpo de tutores (não cito nomes,  para não cometer injustiças), ao entusiasmo de seus alunos e aos expressivos resultados alcançados. O segredo do programa é a cultura de interdisciplinaridade e  visão abrangente  de suas atividades, representando a mudança de paradigma das aulas bancárias (transferência de conteúdo) para a resolução de problemas em equipes com alto grau de interatividade. O programa supera, a meu ver, as limitações dos programas de  monitoria, iniciação científica e estágio porque reproduz com mais realismo os desafios da vida acadêmica e profissional, evitando uma prematura especialização para aqueles discentes (a maioria) que querem uma vivência mais ampla antes de uma especialização com foco exclusivo.

Em abril desse ano, o Ministério da Educação publicou uma Portaria que traz esperanças e barreiras para o Programa. Em workshop, realizado na COPPE-UFRJ, nessa sexta-feira, dia 28 de junho, três grandes mudanças foram destacadas na Portaria 343: a) reconhecimento do mérito do programa, aumentando sua difusão (Inciso VII do Art.2 - contribuir para a consolidação e difusão da educação tutorial como prática de formação na graduação); b) descentralização do planejamento e da avaliação dos tutores (Parágrafo único do Art. 4  - O PET organizar-se-á administrativamente por meio de um Conselho Superior, de Comitês Locais de Acompanhamento e Avaliação e de uma Comissão de Avaliação); c) sistematiza o processo de seleção de tutores (Art. 12 da Portaria- o candidato a tutor deve comprovar atividades de graduação, pesquisa e extensão).  Ora, é preciso que hajam recursos para garantir a desejada expansão do programa. Sem um cronograma, um planejamento do número de bolsas preetendidas, tudo fica no terreno das boas intenções. A descentralização é bem vinda, mas isso significa encargos administrativos que o MEC estará transferindo para as IES, também nesse aspecto é preciso haver previsão de cargos e recursos. E finalmente, o mais importante, a seleção de tutores, que não deveria ser encarada como a busca de um super professor atuante nas obrigatórias três dimensões(ensino, pesquisa e extensão) que balizam as universidades no Brasil. Essa é uma visão arcaica pois a resolução de problemas é uma visão integrada, não fracionada da realidade. Muitos projetos de educação tutorial seriam rejeitados como projetos de extensão ou de pesquisa e seriam ainda considerados não apropriados para a graduação. A separação dessas dimensões é inadequada e representa uma barreira à modernização das universidades brasileiras. 

A comunidade de tutores não é unida, além disso os tutores mais antigos estão sendo compulsoriamente afastados do programa. Os sucessivos golpes que o programa recebeu, prejudicaram sua continuidade e memória. A submissão a parâmetros em detrimento da análise qualitativa leva muitos tutores a desenvolverem seus trabalhos em função de indicadores. Avaliar a educação tutorial com o mero somatório dos indicadores  do ensino, pesquisa e extensão é reduzi-la a um monstrengo com membros não proporcionais. É necessário uma escala própria para isso.

http://observatoriodauniversidade.blog.br

CARTA DE ABERTURA DO WORKSHOP DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - RIO DE JANEIRO - 28/06/2013



A LÓGICA REVISITADA DA EDUCAÇÃO TUTORIAL
[CARTA DE ABERTURA DO WORKSHOP]
                     
O Programa de Educação Tutorial (PET), que apóia-se na tríade ensino, pesquisa e extensão, representa, potencialmente, a melhor alternativa educacional efetivamente colocada em prática no Brasil ao longo dos últimos 30 anos, permitindo semear e fundamentar uma nova abordagem lógica para o desenvolvimento do trabalho universitário.

Em especial, está-se aqui a destacar que, ao contrário do pensamento usual, aristotélico e científico, o PET proporciona uma oportunidade ímpar para revelarmos e trabalharmos com todas as lógicas do pensar e não nos asfixiarmos em uma modernidade de bases cartesianas estritamente associada com a lógica científica, que tem exercido, com severas dificuldades, a nível nacional, o papel de verdadeiro elixir estimulador do desenvolvimento brasileiro.

Por outro lado, os sistemas de avaliação não têm conseguido, de fato, captar os fatores endógenos e inconscientes dos vários participantes da pesquisa nacional, envolvendo, professores, alunos e técnico-administrativos, que verdadeiramente são os motivadores das ações empreendidas por esses agentes educacionais.  

Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Educação Tutorial (SbrET) propõe a realização do Workshop sobre a portaria 343 de 24 de abril de 2013 (MEC/SESu, que dispõe e regula a forma de condução de atividades e de avaliação do Programa de Educação Tutorial. O presente evento  sucede ao I Congresso Brasileiro de Educação Tutorial, realizado em abril de 2010, simultaneamente ao X Sudeste PET, e ao II Congresso Brasileiro de Educação Tutorial, realizado em outubro de 2012, ambos ocorridos na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Para reflexão inicial deste evento, é importante compreender a relação entre ensino, pesquisa e extensão. Essas componentes, que formam o sistema PET e os ideais de um sistema educacional universitário, guardam relação estreita, no nível objetivo, com as dimensões política, econômica e cultural de uma sociedade. Não é por acaso que se afirma que o PET deveria estar sendo adotado em todo o ensino de graduação, como rebatimento natural de melhor espelhar os ideais universitários e melhor preparação para a cidadania.

Na configuração de uma sociedade, a economia é responsável por estimular e ampliar diferenças, enquanto a cultura assume o papel oposto, ou seja, de disseminar e oferecer a oportunidade de atenuar desigualdades. Ambas são ponderadas pela política. O desenho do PET, em sua origem, respeita essa concepção, na medida em que, analogamente, evidencia-se que a pesquisa (economia) gera diferenças com base nos conhecimentos, enquanto a extensão (cultura) procura levar o conhecimento para as camadas da população e empresas público e privadas que não usufruem da base de pesquisa. Pesquisa e extensão convergem, então, para o ensino de formação que é oferecido na sala de aula pelas Universidades, em especial do setor público federal, que melhor se encontram estruturadas segundo os eixos ensino, pesquisa e extensão.

A partir desse referencial teórico, pode-se, então, conceber estratégias para a formulação de políticas públicas de educação, em que o Programa PET faz parte da solução de alavancarmos o desenvolvimento brasileiro de forma sutentável e de forma a dar efetivo suporte para o país crescer e oferecer qualidade de vida para a sua população.

A identidade do PET, ou seja, a sua missão, em uma perspectiva antropológica das organizações, preconiza, portanto,  a aderência a um sistema de natureza social. Mais ainda, a sua identidade conjuntamente com o exame da história do programa, seus valores e seus métodos permite visualizar os planos de natureza ontológica (identidade), epistemológica (diferença) e praxiológica (dialética) que formam o PET, com adução fundamental da questão ética, confluência sinérgica do ser e do poder fazer.

Espera-se que o evento contribua para dissecar os elementos da portaria 343 (MEC-SESu) e oferecer subsídios para novas regulações que fortaleçam as diretrizes de implementação do Programa de Educação Tutorial, de forma abrangente, na educação  superior do Brasil e, por extensão, notadamente essencial,  estimule o fortalecimento do ensino nos níveis fundamental e médio do país.



AGRADECIMENTOS E HOMENAGEM: Ao educador Anísio Teixeira (in memoriam) e ao filósofo Luiz Sergio Coelho de Sampaio (in memoriam), pela inspiração de estabelecer a discussão fundamentada de temas acadêmico-universitários essenciais, com enfoque na Educação Tutorial,  para repensarmos a atuação social da Universidade no século XXI. 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

DEU NA FOLHA DE S.PAULO: HADDAD RECUA E SOFRE DERROTA POLÍTICA


Menos de seis horas após declarar que revogar o aumento da tarifa de ônibus poderia ser uma "decisão de caráter populista", o prefeito Fernando Haddad (PT) se viu obrigado a recuar.
Desgastado nas ruas e encurralado pelo próprio partido, anunciou ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) que o preço da passagem voltaria aos antigos R$ 3 no início da noite de ontem.

Foi sua primeira grande derrota política no comando da cidade. Segundo dirigentes do PT, Haddad sai do episódio desgastado com o eleitorado, com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, fiador de sua eleição.
No PSDB, o recuo de Alckmin também desagradou. Tucanos dizem que, ao diminuir a tarifa, ele passa a imagem de que faltou planejamento ou vontade política para segurar o reajuste anteriormente.
Às 11h30, na primeira entrevista do dia, Haddad disse que revogar o aumento afetaria investimentos da prefeitura e só traria benefícios de curto prazo. "A coisa mais fácil do mundo é agradar no curto prazo, tomar uma decisão de caráter populista sem explicar para a sociedade as implicações."
Às 18h, quando posou ao lado de Alckmin para decretar o fim do aumento visivelmente contrariado, mudou o discurso. "É um gesto de aproximação, de manutenção do espírito de democracia, de convívio pacífico."
Entre a primeira e a última fala, a crise política que engolira prefeito e governador desde o início dos protestos chegara ao ápice para o petista.
Desde a semana passada, Haddad é pressionado por dirigentes do PT a revogar o aumento. A pressão se agravou na tarde de terça, quando se encontrou com Dilma e Lula.
Segundo petistas, a reunião foi tensa. Lula e Dilma teriam dito a Haddad que, diante do desgaste político imposto a ele --e ao partido--, o melhor seria recuar. O prefeito então teria argumentado que, se arcasse com o prejuízo da revogação, sua capacidade de investimento iria despencar.
Em resposta, a presidente deixou implícito que já havia feito o que podia para ajudar.
Ontem, o embate com o PT e o Planalto se agravou. Pela manhã, Haddad voltou a dizer que a única possibilidade de reduzir tarifa sem cortar investimento seria com o projeto de desoneração do diesel para o transporte público.
A resposta veio poucas horas depois. À tarde, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, chamou a imprensa para dizer que o governo federal não tinha mais "condições de fazer novas reduções".
Sem apoio de dirigentes do PT, e com as rusgas com a presidente expostas, Haddad foi obrigado a recuar. Telefonou para Alckmin por volta das 16h e seguiu para o Palácio dos Bandeirantes. Às 18h, os dois anunciaram a revogação do aumento para passagens de ônibus, trens e metrô.
A estratégia também foi criticada por petistas. Para eles, Haddad tentou dividir o desgaste com o tucano, mas acabou passando uma imagem de submissão a Alckmin.

(continua em: 

NÓS, OS VANDALIZADOS...


A política agressiva do então Ministro FERNANDO HADDAD que destruiu as bases do PET e do Programa CONEXÃO SABERES está vicejando na sua nova casa: o governo municipal de SP.
Sua decisão de colocar na administração do PET, na SESu, um mancebozinho irresponsável, ligado a um suposto "movimento social" e sem qualquer histórico de entendimento acadêmico, carimbou a irresponsabilidade que agora vemos em vândalos destruidores de todo ordenamento social.
Os frutos apodrecidos de uma cultura de exclusão agora são colhidos de forma abundante... e assustadora!
Os irresponsáveis na rua estão amparados pelos irresponsáveis do Poder...
Reage PET!!!!
Luta Brasil!!!!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

DIVIDIR PARA REINAR!!!! A MÁXIMA ROMANA CONTRA O PET!


Nesta semana chegaram nas caixas postais de todos os tutores do Brasil uma mensagem lacônica de quem deveria ser "responsável"  pelo PET no MEC informando que as Pró-Reitorias estão livres para cometerem todo ato e grau de arbitrariedades para renovar ou não o período dos tutores. Este é o balão de ensaio para a grande extinção de 2016. O MEC temendo uma chuva de recursos contra si, jogou para os interesses menores de Pró-Reitorias o trabalho sujo das cassações tutoriais.
Este blog está aberto para as denúncias de todas as arbitrariedades até para  substanciar uma possível ação criminal contra o MEC e os dirigentes menores que estão destruindo o PET e que cooptaram a CENAMEC...ops...CENAPET!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

SESu PUBLICA NOVO ATO INSTITUCIONAL NUMERO 5 - AI5 - CONTRA O PET


A SESu em sua flagrante política contra o Programa de Educação Tutorial e aliada a uma CENAPET inoperante e bajuladora (CENAMEC como ficou conhecida entre tutores e alunos desde julho de 2010 ...) enviou a tutores de todo o país a seguinte e lacônica mensagem em seus endereços na plataforma SIGPET:

"Prezados, informamos que foi publicada no Diário Oficial da União, na data de hoje, a Portaria n° 343, de 24 de abril de 2013, que altera dispositivos da Portaria MEC n° 976, de 27 de julho de 2010. As alterações se deram em consonância com as deliberações registradas na Reunião do Conselho Superior do PET, ocorrida em 06 de fevereiro de 2013. No prazo de até 90 dias, o Ministério da Educação providenciará a republicação atualizada da Portaria nº 976, com todas as alterações nela introduzidas. A Portaria n° 343 pode ser visualizada no endereço http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=24&data=25/04/2013 Atenciosamente, Gestor SIGPET."

Esta "nova reformulação" só salienta os aspectos fascistas inseridos na Portaria 976 pelo então Ministro Fernando Haddad e escrita por um jovem mancebo sem curriculo, sem experiência acadêmica e bajulador de facções políticas da base do governo, agarrado intimamente ao poder.
A nova Portaria permitirá ainda este ano a exclusão, por cassação política de tutores "incômodos", especialmente os que ainda guardam a memória da resistência contra a extinção do Programa. Estas exclusões serão o prenúncio para as mais de 800 (oitocentas) que advirão em 2016.
Os tutores do PET serão penalizados por uma competente gestão de seus grupos por um grupo factóide instalado na SESu!
Enquanto o MEC flexibiliza bolsistas de produtividade do CNPq para que passem a atuar como bolsistas em Programas como PARFOR e PDE, e que podem manter suas bolsas enquanto continuarem produtivos, os bolsistas-tutores do PET serão penalizados pela rotatividade tutorial criminosamente instalada pela Portaria 976 e agora referendada pela nova Portaria publicada no D.O.U. O pior é que isso agora foi referendado pelo "governo de Vichy" (o governo títere instalado na França invadida pelos nazistas) sob o beneplácito da atual "des-administração" da CENAPET, ..., ops, CENAMEC.
Temos documentos fornecidos por uma espécie de WikiLeaks que temos dentro do MEC que demonstra o grau de sabujismo que a CENAMEC chegou pedindo desculpas a uma tutora que se grudou ao poder e foi co-responsável por uma cassação politica de tutores. O teor do documento é detestável, cheio de desculpas, por não ter reconhecido em tempo que esta tutora custodiava boa parte dos documentos que foram produzidos no fantoche que se constituiu o último ENAPET. O documento é revelador de que essa administração da CENAPET deverá ser lembrada como co-autora da nova fase de extinção do Programa.
O pior de tudo é que a outrora conhecida "comunidade petiana"  reduziu-se a meros espectadores que discutem apenas atrasos de bolsas.
Se o fim não está próximo, está mais próximo para aqueles que não partilham de políticas fascistóides.
Estamos recolhendo nomes e documentos de tutores interessados numa AÇÃO CIVIL PÚBLICA contra as cassações que advirão, sejam elas políticas ou sob o guarda-chuva da nova Portaria.
Basta de fascismo!
Basta de colaboracionismos com políticas irresponsáveis contra o PET.
A-corda PET ...
ACORDA PET!!!!!
Resistir é preciso!!!!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Verissimo desvenda SESu: drones, drones !!!




Veríssimo descreve a guerra "higiênica" dos drones 
e desvela as práticas e guerras avaliatórias da SESu e seus efeitos colaterais. 
Na tentativa de abater um Tutor, usando clones do gênero feminino, 
acabou eliminando junto doze jovens orientados desse Tutor. 
Em toda guerra, as crianças e a verdade são sempre as primeiras vítimas
.

VERÍSSIMO: O “drone” é um sonho de arma. Realiza o ideal de qualquer soldado, que é o de matar inimigos sem o risco de morrer também. O “drone” é controlado à distância, sua “tripulação” nunca sai do chão e seus ataques são guiados, imagino, por comandos parecidos com os de um videogame.

Foguetes e bombas são disparados dos “drones” com simples toques dos dedões e os resultados aparecem na tela para serem comemorados. Como nos videogames.

De certa forma, o “drone” é a última etapa de uma evolução que vem vindo desde que a única arma de guerra era o tacape e os homens buscavam maneiras mais assépticas de se matarem.

Daí inventaram a lança, o arco e flecha, a catapulta, o canhão ­ tudo para aumentar a distância entre os guerreiros e evitar os respingos de sangue. Com o “drone” chega-se perto da perfeição. Já se pode liquidar inimigos da poltrona.

Mas, ao contrário dos videogames, os “drones” matam gente, e indiscriminadamente. Hoje não se fala mais em bombardeios “cirúrgicos”, talvez porque estivesse ficando muito mal para a cirurgia.

Os ataques de “drones” americanos no Afeganistão eliminam os alvos e o que estiver por perto, e crescem as estatísticas de efeitos colaterais como a morte de crianças, entre outros inocentes.

Nos Estados Unidos tem havido protestos contra o uso de “drones”, mas o presidente Obama e seu novo secretário da Defesa já disseram que o aprovam. Afinal, até hoje não há caso de um avanço na tecnologia da guerra que tenha sido suspenso por motivos humanitários.

Ninguém mais usou bombas nucleares depois das de Hiroshima e Nagasaki, é verdade, mas porque usá-las seria suicídio. Os “drones”, à prova de retaliação, são o exato oposto das bombas nucleares. Que, de qualquer maneira, continuam estocadas, de prontidão.

A próxima etapa da evolução pode ser a substituição de soldados por robôs. O ascetismo chegaria ao máximo e ninguém mais morreria em ação. Pelo menos do lado americano.

(contr. by L.E.)