segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

BILHÕES E BILHÕES ...



Orçamento do Ministério da Educação aumenta em R$ 9 bilhões e é o maior de sua história


Com o maior orçamento de sua história, de R$ 40,5 bilhões, cerca de R$ 9 bilhões a mais do que no ano passado, o Ministério da Educação começa 2009 com uma série de desafios. Caberá à pasta manter a complementação da União ao ensino fundamental, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), e oferecer ajuda extra aos Estados para uma renovação e expansão do ensino médio, atualmente em crise.

Além disso, o ministério precisa ainda manter a expansão das universidades federais, que duplicaram vagas e abriram novos campi, colocar em funcionamento um sistema de formação de professores e promover a criação de novos centros tecnológicos.

Para tudo isso, a proporção de gastos entre o ensino básico e a educação superior, atualmente em R$ 6,50 para R$ 1 - ou seja, a cada R$ 6,50 gastos no sistema de universidades federais e centros tecnológicos, R$ 1 é destinado para ensino fundamental e médio - será mantida.

Além disso, o ministério precisa ainda manter a expansão das universidades federais, que duplicaram vagas e abriram novos campi, colocar em funcionamento um sistema de formação de professores e promover a criação de novos centros tecnológicos.

Para tudo isso, a proporção de gastos entre o ensino básico e a educação superior, atualmente em R$ 6,50 para R$ 1 - ou seja, a cada R$ 6,50 gastos no sistema de universidades federais e centros tecnológicos, R$ 1 é destinado para ensino fundamental e médio - será mantida.

O objetivo a médio e longo prazo, no entanto, é reduzir esses valores, chegando a um equilíbrio maior de investimentos. Segundo o ministro, o dado mais concreto da execução orçamentária deste ano é a complementação ao Fundeb, que atingirá R$ 5,2 bilhões, dez vezes mais do que a média dos últimos anos do Fundef (o fundo que existia anteriormente e tinha como meta a expansão do ensino fundamental).

Os novos câmpus federais deverão consumir cerca de R$ 16 bilhões e as escolas técnicas devem receber R$ 2 bilhões.

As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

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