terça-feira, 23 de outubro de 2012

SBrET: DEU NO JORNAL DA ADUFRJ!!!!



Da jornalista SILVANA SÁ:

Recentes alterações feitas  pelo Ministério da Educação no Programa de  Educação Tutorial (PET) das  universidades vêm causando  preocupação entre os que defendem esse modelo de ensino.
Desde 2010, o MEC adotou  uma política de expansão do  PET com a absorção de outro  programa: o Conexões de Saberes. O assunto foi discutido no II Congresso Nacional de  Educação Tutorial, promovido  pela Sociedade Brasileira de  Educação Tutorial (SBrET) e  realizado na UFRJ nos dias 15  e 16 de outubro.
A maior crítica é que os programas fundidos partiam de  propostas originais diferentes: o  PET, criado em 1979, tinha por  objetivo gerar alunos de excelência na prática da pesquisa e  extensão no ensino, enquanto o  Conexões de Saberes (de 2004)  se voltava para as trocas entre  a universidade e as comunidades populares, atuando de forma mais localizada na extensão.
Além disso, a rápida expansão  ocasiona a dificuldade de o próprio ministério realizar as avaliações, que, segundo os docentes,  é imprescindível para a manutenção da qualidade do trabalho.
Recentes alterações feitas  pelo Ministério da Educação no Programa de  Educação Tutorial (PET) das
universidades vêm causando  preocupação entre os que defendem esse modelo de ensino.
Desde 2010, o MEC adotou  uma política de expansão do  PET com a absorção de outro  programa: o Conexões de Saberes. O assunto foi discutido  no II Congresso Nacional de  Educação Tutorial, promovido pela Sociedade Brasileira de  Educação Tutorial (SBrET) e  realizado na UFRJ nos dias 15  e 16 de outubro.
A maior crítica é que os programas fundidos partiam de propostas originais diferentes: o  PET, criado em 1979, tinha por  objetivo gerar alunos de excelência na prática da pesquisa e  extensão no ensino, enquanto o Conexões de Saberes (de 2004)  se voltava para as trocas entre  a universidade e as comunidades populares, atuando de forma mais localizada na extensão.
Além disso, a rápida expansão  ocasiona a dificuldade de o próprio ministério realizar as avaliações, que, segundo os docentes, é imprescindível para a manutenção da qualidade do trabalho.

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