quinta-feira, 21 de maio de 2009

ADEUS, BATISTA


Morre um amigo.
Ficam a dor, a saudade e as lembranças de uma pessoa muito querida por todos nós, especialmente para os sócios do Clube Olímpico de Maringá e para os “boleiros” das peladas descontraídas e dos torneios internos de futebol. E também para os muitos amigos que Batista sempre fez questão de colecionar em quase sete décadas de vida.
Batista, sem nenhum favor, era dessas pessoas que a gente inclui, de bate-pronto, na lista de amigos que carregamos vida afora. Batista, o carinhosamente conhecido Batigol, deixa um grito de gol parado no ar. Asfixiado na garganta. No lugar da comemoração de um gol numa simples “pelada”, resta a voz embargada do último adeus.
Batista se vai, mas sua História já faz parte de nossa História. Uma História que vale a pena ser contada para aqueles que não tiveram o privilégio de conhecer - ou de conviver - com uma pessoa tão querida e que irradiava um só sentimento: felicidade, mesmo quando o irreversível parecia inevitável. A camisa 9 dos “peladeiros” do Olímpico está vazia. Vai ficar guardada no armário da saudade de cada um de nós.
O grito de alegria do “Batigol” se transforma, a partir de agora, num eco com forte ressonância. Valeu, Batista!
Gooool do Batigol!!!
Luiz Carlos Rizzo (jornalista)

Fonte: http://angelorigon.blogspot.com/

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