É impossível a SESu/MEC continuar a descumprir a Lei que instituiu o PET e continuar a agir ilegalmente, seja com respeito à não convocação das reuniões ordinárias do CS, a não divulgação das avaliações dos Relatórios Anuais, a contratação de empresas não-qualificadas para Estudo de Egressos, a contratação de pessoas e fundações estranhas ao MEC para estudo de egressos e, finalmente, a não abertura dos recursos destinados ao PET e à sua destinação final. Sobre este último item, que batizaremos de "a caixa-preta da SESu", até 2004, quando a CENAPET integrava a CNAA, com uma administração e avaliação plural do Programa, a abertura "das contas" destinadas ao PET era coisa pública. Acompanhávamos criteriosamente todo o orçamento: da fonte à destinação final. Porém, após aquele ano, com uma gestão temerária implantada dentro da SESu, isso tudo permaneceu oculto e uma tentativa inócua de desarticulação do movimento PET foi tentada por aquela divisão do MEC.
Essa política temerária acabou por produzir todos os efeitos deletérios que temos assistido, incluindo a incorrência aberta na ilegalidade (uma vez que os "dirigentes" não temem serem punidos pelos atos que estão cometendo, talvez por proteção "superior").
Nesse sentido, a CENAPET encaminhará um pedido de explicações públicas, usará a imprensa para informar nossos pares (e ímpares) sobre a "desadministração" do Programa, e denunciará essa política de ilegalidade à Procuradoria Geral da Justiça, pois não se pode mais tolerar o intolerável. As palavras mansas e dóceis daqueles poucos que acreditaram na SESu e negaram a história de resistência às mazelas do governo contra o PET morreram na garganta.
À luta! (sempre!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário