A política autoritária do MEC-SESu, de desprezar o CONSELHO SUPERIOR (CS) do PET, de desprezar a interlocução do Congresso Nacional, mediante as Presidências das Comissões de Educação da Câmara e do Senado, lança sombras sobre a possibilidade de um Programa sempre atacado pela prepotência e pelo autismo de governos.
Os erros e tentativas de liquidar as ações da CENAPET foram vários: atrasos sucessivos de bolsas (as taxas - nada ainda de depósito); perda de documentos para avaliação; constituição de Comissão de Avaliação sem aval do CS; avaliações díspares com muitos problemas de lógica primária (e semidentificação); contratação de empresa Jr. - sem licitação - para levar adiante estudo de egressos (nunca divulgado) e com superfaturamento (usando fundação privada para repasse de recursos); não convocação do CS; "dança das cadeiras" (nas Diretorias que o PET deveria estar afeito); cooptação de uma oposição ao movimento de defesa do PET (via composição de comissões, com pessoas interessadas até em liquidar a CENAPET); instabilidade administrativa (o PET esteve nos últimos 10 anos nas seguintes "sedes": CAPES, DEPEM, DIPES, DIFES); expansão pífia; "equipe" gerencial do PET reduzida a duas pessoas (um professor e um funcion;ario); planilhas orçamentárias nunca divulgadas, etc. e etc.
No afã de continuar sua política hostil contra a defesa do Programa, setores menores começam a discursar até com um cenário de uma CENAPET extinta.
"Esperança" vã de quem nunca levantou uma única crítica sequer à hostilidade do MEC, e sempre deu loas ao agressor.
Porém, este será mais outro obstáculo a ser superado na longa luta de resistência do PET contra seus inimigos externos e internos.
A luta continua!
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