Por ordem judicial, está suspensa a licitação para a impressão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que recebeu 4.611.441 inscrições. A gráfica vencedora do pregão - que acabou sendo desclassificada - impetrou na Justiça um mandado de segurança e conseguiu liminar que suspende temporariamente todo o processo de escolha da empresa que vai imprimir as provas. O Enem ocorre nos dias 6 e 7 de novembro.
A ordem judicial suspendeu o pregão eletrônico que será retomado dia 16 de agosto, quatro dias depois da data marcada para o começo da pré-impressão das provas, que deveria terminar no dia 27. Com a aprovação do trabalho, no dia 28, o início da impressão ocorreria no dia 30.
A discussão começou logo depois do anúncio do resultado do pregão. A gráfica Plural ficou em primeiro lugar porque ofereceu o menor preço, mas foi desclassificada e teve o serviço recusado por não se enquadrar nos quesitos segurança e sigilo na impressão, segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC). A gráfica, então, recorreu. O MEC afirmou que a suspensão não vai atrapalhar o cronograma do exame porque ele já foi feito prevendo eventuais atrasos.
A discussão começou logo depois do anúncio do resultado do pregão. A gráfica Plural ficou em primeiro lugar porque ofereceu o menor preço, mas foi desclassificada e teve o serviço recusado por não se enquadrar nos quesitos segurança e sigilo na impressão, segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC). A gráfica, então, recorreu. O MEC afirmou que a suspensão não vai atrapalhar o cronograma do exame porque ele já foi feito prevendo eventuais atrasos.
Dados do Enem vazaram
Na última semana, o Enem foi alvo de mais uma polêmica. Uma falha do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) permitiu acesso livre aos dados pessoais de 12 milhões de inscritos nas últimas três edições do exame. Os estudantes cadastrados tiveram informações como nome, RG, CPF, data de nascimento e nome da mãe expostos em links abertos no site da entidade.
n1237745246583.html
Um comentário:
Muitos são os sintomas, mas o problema é principalmente um. O MEC NÃO DISPÕE DE UM QUADRO DE FUNCIONÁRIOS ESTAVEIS, PERMANENTES, CONCURSADOS, DE CARREIRA E, sem isso, não tem como operar com eficiencia e, menos ainda, como OPERAR IMPESSOALMENTE, INSTITUCIONALMENTE...
REPUBLICAMENTE.
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